quinta-feira, agosto 24, 2006
Escrever um livro, plantar uma árvore, ter um filho...
quarta-feira, agosto 23, 2006
terça-feira, agosto 22, 2006
- quando a gente descobre uma mentira. é difícil acreditar em qualquer outra palavra sincera. eu descobri, uma, duas. não confio mais em nada agora.
- bernardo diz que desmaiei porque não tinha uma toca pra esquentar as orelhas.
- desanimada. desacreditada das pessoas. com um nó no peito.
- será que só eu dou valor a certas coisas? como confiança.
- só quero que o dia de hoje passe. pra poder dormir e esqueçer algumas coisas.
- e quando mais eu preciso. menos te encontro.
segunda-feira, agosto 21, 2006
sexta-feira, agosto 18, 2006
quinta-feira, agosto 17, 2006
segunda-feira, agosto 14, 2006
quarta-feira, agosto 09, 2006
terça-feira, agosto 08, 2006

segunda-feira, agosto 07, 2006
domingo, agosto 06, 2006
Você me pergunta o que eu quero de você, me pede pra abrir meu coração. E eu nunca sei o que dizer. Sempre queremos tanta coisa... O que é fácil fica difícil, como escolher os desejos diante do gênio da lâmpada. Queremos tanta coisa que, de repente, não conseguimos querer nada. Mas tá bem: eu quero ser feliz, como todo mundo que eu conheço. Você, como eu, sabe que, por melhores que sejamos, conseguimos boas doses de felicidade nessa vida quando estamos tentando dividir o melhor de nós com alguém. E deve saber também que poucas coisas na vida podem nos fazer sentir mais seguros do que achar alguém que conheça os nossos defeitos e nos ajude a usá-los a nosso favor; alguém que tenha paciência com os nossos maus dias; alguém que goste de viver e nos dê alegria; alguém que saiba reparar em nós o que ninguém mais vê; e alguém que nos faça morrer de desejo, como quem deseja uma garrafa de água depois de andar quilômetros no mais absoluto deserto. Não somos tão jovens. Já vivemos muito e temos tentado. Tenho certeza que você, como eu, fez o melhor que pôde. Por alguma razão, não deu certo pra sempre, não foi como nos contos de fada. Sei que você chorou, se sentiu só, desacreditou. E achou que não ia dar certo nunca. Comigo também foi assim. E por alguma razão, nos encontramos agora. Já parou pra pensar como é bela essa coisa do encontro? Geralmente, a gente encontra o que quer achar quando desiste de procurar, naquela hora que não esperava, bem quando não foi planejado. É meio como aquela chave que estava naquela gaveta, aquela mesma, que você olhou mil vezes quando estava procurando desesperado, mas não conseguiu encontrar. E de repente, ela aparece. Na verdade, sempre esteve ali, você só precisava se acalmar e abrir os seus olhos pra ver. E é isso que eu quero de você. Que você me olhe, por todos os ângulos, em todas as curvas, em todas as poses. E em troca, eu posso olhar pra você.
"É tempo de se pensar Que o amor Pode de repente chegar..."
O amor é assim. Viu uma porta aberta, ele entra. Você conhece um pouco dele, eu também. Inútil tentar definir, você sabe que não dá. Amamos alguém quando aquela pessoa se faz presente dentro de nós, como se uma simples lembrança atualizasse aquele alguém ao nosso lado, e isso nos desse o alívio de qualquer dor, de qualquer prazer. E o melhor jeito de se fazer presente é pela paixão. Eu vivo de paixão. Sei que isso cansa, e às vezes é difícil. Mas prefiro viver de algo que me arraste do que de algo que me deixe quieta. Gosto do friozinho na barriga, do brilho no olho, da falta de apetite, da desconcentração, do medo de perder, da tremedeira, do coração disparado, da vontade de tocar, beijar, abraçar. E o que eu quero de você é que você se esforce para ser uma pessoa por quem eu possa me apaixonar e reapaixonar todos os dias; que você faça algo diferente que acenda mil vezes essa faísca; que você mostre pra mim algo que eu possa ver e admirar, mesmo que não seja algo que eu goste. E em troca, eu posso me esforçar também para ser alguém melhor e assim voltar a fazer você se apaixonar por mim.
"Quando tem alguém que tem saudade de alguém E esse outro alguém não entendeu... Deixa esse novo amor entrar... Mesmo que depois Seja imprescindível chorar..."
Pode ser que não seja fácil seguir. Você diz que quer ser meu companheiro, meu amante, meu amigo. E eu quero tudo isso de você. Já estive apaixonada antes, e sei que a decepção anda no encalço da ilusão, que é inerente ao amor. E eu, que já me desiludi tanto, e estava sofrendo quando você chegou... Sei que o amor não é perfeito, simplesmente porque o amor só existe nas pessoas que amam... E as pessoas não são perfeitas. Talvez eu seja chata e geniosa em alguns momentos. Em outros, posso falar demais. Em outros, posso não corresponder ao que você espera de mim. Em outros, posso parecer apática e triste. Posso precisar demais de você quando você não precisa de mim. Posso não querer fazer coisas que você quer que eu faça, ou querer de você coisas que você não quer fazer. Posso te deixar enciumado, posso te fazer sentir pequeno, posso te magoar. Posso ter sombras no olhar que você não entenda, posso querer voar quando você me quer no chão ao seu lado. Posso ter muito medo de algumas coisas, medos que eu não consiga superar. Posso esperar demais de você, atrasar, xingar, chorar. Posso não conseguir sorrir quando você precisar dessa luz. Tudo isso e muito mais pode acontecer. E nessas horas, o que eu quero é que você lembre que sou humana, e que estou tentando. E em troca, posso tentar te compreender sempre que você precisar, mesmo quando isso signifique eu esquecer de mim um pouquinho ( só um pouquinho ).
"Que tolo fui eu que em vão tentei raciocinar Nas coisas do amor que ninguém pode explicar..."
Como diz a canção, quero um amor maior que eu. Daqueles grandes amores. Daqueles que marcam a história de uma pessoa, daqueles que não se pode esquecer. Quero um daqueles que seja mais forte que eu, mais forte que as minhas manias, minhas filosofias, minhas cicatrizes e tudo o mais. Um amor assim, pra durar bastante, tem que morrer e renascer várias vezes, porque as pessoas vão mudando, a vida tem movimento e vive rodando e arrastando as nossas certezas pra lá e pra cá. E a maior prova de amor é quando alguém muda pra nos acompanhar, ou quando sentimos vontade de mudar, se ser melhor, só pra seguir alguém, pra fazer essa pessoa mais feliz. Isso significa crescimento. Significa florescer. Significa viver intensamente. O que eu quero de você é que você me ame tanto que possa crescer junto comigo. E em troca, eu cresço com você também, fazendo o meu melhor por mim mesma, por você e por nós dois. E quem sabe crescendo... Sejamos felizes. :-)
"Vem, nós dois, vamos tentar... Só um novo amor pode a saudade apagar..."
sexta-feira, agosto 04, 2006
Do tempo que ninguém lia essa bagaça...

Freqüentemente me sinto assediada por dois tipos de apelos obsessivos. O primeiro deles trata das maravilhas técnicas destinadas ao rejuvenescimento: plástica, botox, lipoaspiração, drenagem linfática, cremes de ovas de caviar, lifting, peeling e demais tratamentos para olhos, lábios, barriga e todas as possíveis e inconfessáveis partes do corpo. O segundo do nosso cotidiano é a dificuldade de acompanhar a velocidade dos avanços da tecnologia. "Com essa mereca de memória que você tem, em dias não acessará nenhuma página da Internet e não abrirá nenhum dos seus 150 e-mails recebidos por dias", me diz o petulante técnico de informática, espécie abominável que deveria estar em extinção. Quanto atinjo tantos megabytes, é preciso no mínimo alguns gigabytes. Isso sem falar do megahertz, outro estranho padrão de medida que me deixa sem saber quando estou defasada, sem contar nessa bendita memória RAM que nunca consigo alcançá-la. Nos dois casos, o que nos deixa exaustos é que não basta uma frente de ação, é a demanda continua. Um investimento requer altos níveis de manutenção: a cada seis meses é preciso se atualizar. Personal trainer foi a primeira febre, tudo bem, mas alguns o contratam para caminhadas, será que esquecemos como andar? Daí vieram a dermatologista, a massagista, a nutricionista. Outros tipos de personal começaram a invadir o mercado, até o estilista veio. Imaginei que um dia iria aparecer o personal sexy, e para minha surpresa me deparei com ele há um tempo atrás numa edição da revista Veja. Será que alguém precisa de um personal pra comer, andar, trepar, vestir-se? Ou será que é só uma questão de solidão, de falta de companhia, amor, intimidade com o outro que tanto nos assusta? Cuido do meu filho, o que me da o maior prazer, mas não posso me descuidar destas três pestes: celular, palm e pc. É preciso um acompanhamento interativo e a compatibilidade é fundamental, senão você está frita. Nunca mais acha e-mail, telefones e compromissos. Estamos mais preocupadas e somos mais eficientes com a rotina do carregamento da bateria do celular do que com o funcionamento do nosso intestino. Esquecer de carregar o celular pode ser uma catástrofe. Nesta corrida contra o tempo, seja na tecnologia, seja na preservação da carne, o curioso pe que a demanda externa é acelerada e antecipada no tempo. Parece uma questão do mercado futuro, compro hoje o papel que vai subir amanhã, puxo hoje porque me dizem que vai cair amanhã. Estou decidida, preciso de um upgrade! Falei isso para uma amiga e ela me perguntou se já tinha escolhido o médico. Eu disse sim, procurei um neurocirurgião que vai resolver meu problema. È!! Eu desejo uma reforminha, mas não é na barriga que depois de um filho não é mais a mesma, e nem no bumbum, ele ainda agüenta mais um tempo. Queria apenas uma expansão ilimitada e definitiva da minha memória RAM. Queria um upgrade no meu hardware. Já pensou que maravilha? Assim eu poderia recuperar e acessar todos os momentos da minha vida, lá da mais antiga infância, desde a amamentação, que dizem ser o maior dos prazeres. Haveria no meu hard disc, após essa expansão ilimitada da memória, espaço para registro de todas, todas, as lembranças vividas que eu desejasse preservar. E em qualidade digital!! Poderia priorizar, catalogar como eu quisesse. E mais, aquela que eu desejasse esquecer, bastaria deletar, sem correr o risco de um dia retornar à minha mente. Lembraria das palavras que disse antes e depois do primeiro beijo, guardaria como imagem digitalizada a luz do nascimento do meu filho, não perderia nenhum daqueles momentos inesquecíveis que a mãe relapsa esqueceu de anotar no álbum da criança. Meu hard disc teria uma biblioteca digital, e eu poderia acessar a qualquer momento tudo que li e amei. De Monteiro Lobato a Clarice Lispector. Não pararia por ai: gravaria desenhos animados e sessões da tarde, gravaria músicas de novelas, de festas, de fossa. Gravaria todas as cenas de beijos vistas no cinema. Os recursos multimídia são ilimitados de modo que os arquivos seriam registrados com todos os sentidos, até cheiro e paladar. Mediante a um clique no ícone certo até um tesãozinho seria acionado. As lembranças seriam arquivadas em pastas classificadas por assunto, idade, fase da vida. Bacana mesmo seria um antivírus instalado. Aborrecimentos, maldades, provocações fofocas indesejáveis, encheção de saco seriam barrados na rede e retornariam imediatamente ao remetente. Burrices, perdas de tempo, burocracia, não teriam acesso ao sistema operacional. O antivírus teria função turbo, capaz de apagar mágoas, limpar ressentimentos e até perdoar. Mas o maior vantagem dessa avançada placa instalada seria um processo contínuo de redigitalização da auto-imagem. Assim, pelo menos pra mim mesma, e por muitos anos, eu permaneceria satisfeita com as marcas do tempo surgindo, com esses pnelzinhos que teimam em estar aqui, e ficaria livre do dermatologista, de todos os "istas" do famigerado técnico de informática e até do neurologista que me daria garantia eterna. Minha vizinha, tem 87 anos, nunca entrou na faca, não conhece nenhum técnico de informática, e jamais ouviu falar em personal coisas. Mas eu tenho uma tremenda inveja da sua memória RAM. Onde será que ela conseguiu? Em Miami ou Taiwan?
Um bom finde pra vocês pessoas!!
quarta-feira, agosto 02, 2006
Namorido foi viajar, pra ir num tal churrasco lá da cidade dele (que é um ovo, é o que se pode imaginar de uma cidade onde os homens param em função de um churrasco pra o vencedor do jogo anual). E eu? Vou sair com as amigas e beber todas, oras.
Ah vcs não sabem, estou de dieta. Na verdade não foi uma escolha. To com uma ulcera. Há males que vem para o bem, então emagreci 10kg por conta disso. Me aguardem no verão!!
Ganhei gérberas vermelhas. Lindas! Estão aqui no escritório, mandaram entregar, sem cartão. Não são do namorido. Acho que tenho algum admirador....
Estou viciada em Mokkacino (um daqueles cafés da maquinha da Nestle) com pão de queijo.
Tem coisas que até consigo perdoar, mas esqueçer é outra história.
Ou eu paro de gastar, ou eu começo a ganhar mais...
Não acho que peço muito, então não espere que eu peça menos...
segunda-feira, julho 31, 2006
Me perguntaram se as coisas por aqui estão ruim. Não, definitivamente não estão. Já estiveram pior. Ai quiseram saber qual o problema. Se não esta ruim, porque não esta bom? Porque não esta como eu quero. Eu sou acostumada a ter tudo como eu quero. Coisa de gente mimada? Pode parecer, mas não é não. Nunca fui mimada. Aos quatorze decidi que não queria mais ninguém me dizendo o que fazer. Fui embora. Foi do jeito que eu quis. Foi fácil? Não! Mas isso não vem ao caso, estava como eu queria que fosse. Depois decidi ter um filho sozinha, numa família moralista. Foi exatamente do jeito que eu quis. Não foi moleza não. Mas a questão é que era tudo da maneira que eu queria que fosse, e isso não quer dizer que tenha sido fácil. Portanto nunca fui mimada, sempre foi como eu quis, mas não porque me deram isso de mão beijada, não porque estalaram os dedos e todos mudaram pra fazer minha vontade. Isso é mimo, e definitivamente eu não tive. Só que eu quero as coisas do meu jeito. Nem que pra isso eu tenha que perder. Pois sempre eu perdi algo, talvez mais do que tenha ganho. E desta vez não é diferente, quero do meu jeito, e se não for assim não me basta. Tem muito mais a ver com cabeça dura do que com mimo. As coisas que me ofereceram nunca me bastaram. E não é diferente agora. Não me basta. E se tiver que viver com o que não me completa, não quero. Quero do meu jeito. Mesmo que eu perca algo logo ali adiante.
"Quem sabe eu ainda sou uma garotinha Esperando o ônibus da escola sozinha Cansada com minhas meias três-quartos Rezando baixo pelos cantos Por ser uma menina má"
quinta-feira, julho 27, 2006
Bem, eu não apertei, não ainda, a vontade ta lá, o dedo coçando. Mas eu não sou mais nenhuma porra louca que faz as coisas e arrepende-se logo depois. Até um foda-se hoje em dia, merece no mínimo uma reflexão. Então eu dei um prazo pro foda-se. Dois meses. Se em dois meses o dedo ainda estiver coçando, eu aperto, sem nem pensar. Cara eu me senti agora como alguém rebelde.
O negativo. Bem o negativo é a resposta de uma coisa. Claro. Mas eu, por mais que não me importe com a opinião alheia, por mais que fale da minha vida aqui, tem coisas que não dão vontade de ser tintin por tintin. Não que seja segredo. Não é. Porque os meus segredos são bem mais profundos do que um simples negativo. E eu não falo neles. Nem dou a entender aqui no blog. Afinal são segredos. E vcs ficariam horrorizados só em saber. Acontece que eu não tenho como falar em particular com cada um sobre o porque do negativo. Não dá, e eu não teria saco. Por tanto se vcs não entenderam, era porque não era simplesmente para entender. Alias da net, acho que apenas uma pessoa entendeu. Porque eu falei claro. Mas mesmo assim eu ainda acho que se pode entender um negativo, assim jogado do nada.
Nem sei porque to escrevendo tudo isso. Deu vontade. E tem vontades que eu posso fazer na hora que elas batem. Não é como o foda-se, que é uma vontade programada. Me pergunto agora, será que virei uma pessoa chata, que não faz nada mais impulsivamente? Porque por mais que eu planeje fazer as coisas, as pessoas continuam me acusando de ser impulsiva. Como se isso fosse um defeito. Como se isso fosse ir contra todas as regras de uma boa conduta em sociedade. Ta certo que eu não piro mais como antes. Mas ainda falo muita merda. Ainda enfio muito os pés pelas mãos, e acho sinceramente que um dia eles vão ficar pra sempre invertidos. Mas hoje até pra fazer merda, eu penso antes, se vai ser uma merdinha, uma merda, ou uma verdadeira caganeira. Eu penso. E antes de colocar pra fora pela boca, o que deveria sair por baixo, já peguei os apetrechos pra fazer a faxina depois. Porque a merda tem que sair, mas isso não quer dizer que tem que ficar lá fedendo.
Pronto, parei, porque comecei dizendo que acho claro tudo que escrevo, e to me contradizendo no fim, nem eu to entendendo mais o que to falando. Esqueçam, nada é claro. Por isso pode ser que nunca consigo me fazer entender. Nem quando, falo, desenho, contorno, pinto, recorto e colo. Nem assim.
Um bom finde pra vocês!
quarta-feira, julho 26, 2006
Máscaras
terça-feira, julho 25, 2006
segunda-feira, julho 24, 2006
Da série: Os homens da minha vida...
sexta-feira, julho 21, 2006
De repente...
quarta-feira, julho 19, 2006

* Imagem roubada da Luma
terça-feira, julho 18, 2006
Horóspoco

Nossa, o que aconteceu? Ah, você vinha correndo alegremente pela estrada quando... Uuuch! Despencou nas profundidades. Não, não caiu num buraco, mergulhou em algo muitíssmo mais significativo. Insights e intensidades, percepção que vai muito além da superfície, compreensão da essência. Você está ficando pra lá de sábio, ariano. Ou será que não?
Será que não? Beijos pessoas.
segunda-feira, julho 17, 2006
Da série: Os homens da minha vida...
sexta-feira, julho 14, 2006
quinta-feira, julho 13, 2006
Ostracismo
quarta-feira, julho 12, 2006
Apelando
terça-feira, julho 11, 2006
segunda-feira, julho 10, 2006
Da série: Os homens da minha vida...
sexta-feira, julho 07, 2006
quinta-feira, julho 06, 2006
Ginástica...
Ontem começei a fazer academia, depois de uns 213133123812038120 sem fazer nada.
quarta-feira, julho 05, 2006
E pra não dizer que não falei em Copa...
segunda-feira, julho 03, 2006
Da série: Os homens da minha vida...
sexta-feira, junho 30, 2006
Ego...
quarta-feira, junho 28, 2006
Caos...

terça-feira, junho 27, 2006
Afinidade
segunda-feira, junho 26, 2006
Da série: Os homens da minha vida...
quinta-feira, junho 22, 2006
terça-feira, junho 20, 2006
Se somos tudo que amamos...
Sou Bernardo. Sou noite. Sou céu estrelado. Sou banho quente. Sou sono acompanhado. Sou comida picante. Sou soverte. Sou chocolate. Sou Leonor. Sou meus amigos. Sou dia frio. Sou filme abraçadinho. Sou praia deserta. Sou pôr-do-sol. Sou girassol. Sou risada aberta. Sou Natháli. Sou Adriana. Sou suco de abacaxi com menta. Sou fast food. Sou massas. Sou pizza de banana com gemada. Sou chuva fina. Sou cheiro de terra molhada. Sou Clarice, Florbela, Jorge, Quintana. Sou batata em qualquer derivação. Sou cheiro de madeira. Sou borboletas e ideogramas. Sou Engenheiros. Sou Legião. Sou Chico, Caetano, Gil e Adriana. Sou banho de açude. Sou cavalgada no fim do dia. Sou brincadeiras. Sou manga madura. Sou e-mails carinhosos. Sou ligação inesperada. Sou pastelina. Sou bala azedinha. Sou livros. Sou Cd's. Sou lagartear no sol. Sou chimarrão, churrasco. Sou Orestes. Sou Elódio. Sou cartas. Sou a voz dele no meu ouvido. Sou Piano Bar. Sou Ira. Sou Turma da Mônica. Sou folha em branca e lápis na mão. Sou dia livre.Sou sexo. Sou olho no olho. Sou mãos dadas. Sou gosto cítrico. Sou vinho tinto. Sou parque de diversões. Sou arroz doce. Sou beijo na boca. Sou abraço apertado. Sou cheiro de pão. Sou milho verde com manteiga. Sou poesia. Sou meus amigos. Sou serra e mar. Sou tia. Sou mãe. Sou amante. Sou recordações. Sou choro de amor, felicidade, saudade. Sou reencontro. Sou viagem. Sou maça do amor, algodão doce, pipoca caramelada. Sou vento frio no rosto. Sou independência. Sou dirigir. Sou tempestade. Sou arco-íris. Sou conversa fiada. Sou mesa de bar. Sou chope gelado. Sou paixão. Sou amor. Sou vida...
Beijos pessoas!
segunda-feira, junho 19, 2006
Da série: Os homens da minha vida...
sexta-feira, junho 16, 2006
Bolhas de sabão...

O que gosto das bolhas é que elas tem a forma que a gente dá, que nossa imaginção cria... São como os momentos de felicidades, vem, voam e vão... Como bons momentos devem ser... Eles vão para que novos venham Façam bolhas no fim de senama...
segunda-feira, junho 12, 2006
quinta-feira, junho 08, 2006
É claro que o sol vai voltar amanhã...
Porque estou tentando acreditar nisso
Porque parece que senti um raiozinho fraco aparecendo por aqui
Porque não sou de entregar os pontos
Porque decidi que uma virgula agora se faz melhor que um ponto final
Porque estou aguardando os acontecimentos
Porque nem tudo depende de nossa vontade
Porque a vida sempre corre o curso que tem que seguir
Porque se ela - a vida - nos coloca em algumas situações é porque é preciso
Porque não posso sofrer por antecipação
Porque estou esperando Porque vou pagar pra ver
Porque confio no meu taco
Porque sei que posso
Porque posso porque sei o que quero
Porque mesmo não concordando e melhor apaziguar do que ir contra
Porque não adianta ficar tentando me antecipar aos fatos
Porque decidi que vai ser um dia de cada vez, sem me preocupar com o futuro
Porque a maré segue seu curso
Porque resolvi seguir a maré e aguardar
Porque a dor é inevitável, mas o sofrimento opcional
Porque além de mim, vejo que também estão pensando Porque as coisas lentamente estão melhorando
Porque apesar de tudo, acho que agora estou em paz
E principalmente:
Porque a Mônica além de me chamar de insana, me mandou tomar no cu
Porque a Jú me comoveu com seu choro
Porque a Grazi está lá sangrando ajoelhada em pregos enormes enferrujados, pontudos e afiados a suplicar a minha volta
Porque o Bill além de me pegar pelos cabelos esta ameaçando quebrar meus dentes
Porque a Loira em Fuga fez uma campanha "quero post no Entre Tantas Eu"
Porque vocês todos pediram, mostraram um grande carinho...
E eu não resisti Estou voltando pessoas, aos poucos...
Mas estou voltando...
Beijos e obrigada a todo mundo.
segunda-feira, junho 05, 2006
Ponto Final...

Sempre gostei de três pontinhos... Pra mim sugerem que tem uma continuação, que existe algo mais, três pontos que nos fazem pensar no que vem além... E eu os uso muito, muito mais do que graticalmente, uso na minha vida... Nela coloco muitas reticências, é o que não foi dito, o que se deixou subentendido, é a vontade do algo mais, a espera do que há por vir... É quase um vício, por mais que tente me livrar deles, não adianta, as reticências, estão sempre presentes, a cada frase dita, a cada vontade expressada, na esperança de que o ouvinte ou o leitor, entenda que em cada ponto daquele contém inúmeras palavras não colocadas, inúmeros sonhos a serem realizados...
Mas existem momentos na vida que as reticências de nada adiantam, nada resolvem, apenas se resume na esperança... Na esperança idiota que os mistérios ali contidos serão desvendados e então esses três pontos se transformarão em um virgula para darmos continuidade na dissertação de nossa vida.
E há momentos que essa mutação nunca irá ocorrer, e é então importante, sabermos que um ponto final se faz necessário. Ultimamente ando querendo colocar muitos pontos finais, aqui no blog, no orkut, e também na minha vida, e por mais que me doa, acho que ela anda precisando de um ponto final, de uma página em branco, de um parágrafo novo.
Não sei se volto pessoas, talvez seja realmente um ponto final, tal vez apenas três pontos, um sobre o outro... Mas hoje, não sei responder.
Beijos