segunda-feira, julho 31, 2006

Me perguntaram se as coisas por aqui estão ruim. Não, definitivamente não estão. Já estiveram pior. Ai quiseram saber qual o problema. Se não esta ruim, porque não esta bom? Porque não esta como eu quero. Eu sou acostumada a ter tudo como eu quero. Coisa de gente mimada? Pode parecer, mas não é não. Nunca fui mimada. Aos quatorze decidi que não queria mais ninguém me dizendo o que fazer. Fui embora. Foi do jeito que eu quis. Foi fácil? Não! Mas isso não vem ao caso, estava como eu queria que fosse. Depois decidi ter um filho sozinha, numa família moralista. Foi exatamente do jeito que eu quis. Não foi moleza não. Mas a questão é que era tudo da maneira que eu queria que fosse, e isso não quer dizer que tenha sido fácil. Portanto nunca fui mimada, sempre foi como eu quis, mas não porque me deram isso de mão beijada, não porque estalaram os dedos e todos mudaram pra fazer minha vontade. Isso é mimo, e definitivamente eu não tive. Só que eu quero as coisas do meu jeito. Nem que pra isso eu tenha que perder. Pois sempre eu perdi algo, talvez mais do que tenha ganho. E desta vez não é diferente, quero do meu jeito, e se não for assim não me basta. Tem muito mais a ver com cabeça dura do que com mimo. As coisas que me ofereceram nunca me bastaram. E não é diferente agora. Não me basta. E se tiver que viver com o que não me completa, não quero. Quero do meu jeito. Mesmo que eu perca algo logo ali adiante.

"Quem sabe eu ainda sou uma garotinha Esperando o ônibus da escola sozinha Cansada com minhas meias três-quartos Rezando baixo pelos cantos Por ser uma menina má"

quinta-feira, julho 27, 2006

Negativo é a resposta!!!
Não entendeu?
Bom, então não era pra vc entender!!!
Agora...




Ligue, e seja Feliz!!
Beijos pessoas!
Eu acho que meus posts são claros. Acho mesmo. Sério. Não porque eu os escrevo. Mas eu acho que se entrasse no blog como o meu, e lesse o post de ontem eu acharia claro. Não por saber o porque do negativo da pessoa que escreveu e nem por saber o porque ela queria apertar o foda-se. Mas eu acharia claro pq todos na vida tem respostas negativas, e todos na vida, vez ou outra, tem vontade de apertar o foda-se. Então eu acharia claro. Não por saber seus motivos, mas por saber que eu também teria/tenho/tive essa vontade. Claro, pode ser que eu ache tudo isso simplesmente porque escrevi o post.

Bem, eu não apertei, não ainda, a vontade ta lá, o dedo coçando. Mas eu não sou mais nenhuma porra louca que faz as coisas e arrepende-se logo depois. Até um foda-se hoje em dia, merece no mínimo uma reflexão. Então eu dei um prazo pro foda-se. Dois meses. Se em dois meses o dedo ainda estiver coçando, eu aperto, sem nem pensar. Cara eu me senti agora como alguém rebelde.

O negativo. Bem o negativo é a resposta de uma coisa. Claro. Mas eu, por mais que não me importe com a opinião alheia, por mais que fale da minha vida aqui, tem coisas que não dão vontade de ser tintin por tintin. Não que seja segredo. Não é. Porque os meus segredos são bem mais profundos do que um simples negativo. E eu não falo neles. Nem dou a entender aqui no blog. Afinal são segredos. E vcs ficariam horrorizados só em saber. Acontece que eu não tenho como falar em particular com cada um sobre o porque do negativo. Não dá, e eu não teria saco. Por tanto se vcs não entenderam, era porque não era simplesmente para entender. Alias da net, acho que apenas uma pessoa entendeu. Porque eu falei claro. Mas mesmo assim eu ainda acho que se pode entender um negativo, assim jogado do nada.

Nem sei porque to escrevendo tudo isso. Deu vontade. E tem vontades que eu posso fazer na hora que elas batem. Não é como o foda-se, que é uma vontade programada. Me pergunto agora, será que virei uma pessoa chata, que não faz nada mais impulsivamente? Porque por mais que eu planeje fazer as coisas, as pessoas continuam me acusando de ser impulsiva. Como se isso fosse um defeito. Como se isso fosse ir contra todas as regras de uma boa conduta em sociedade. Ta certo que eu não piro mais como antes. Mas ainda falo muita merda. Ainda enfio muito os pés pelas mãos, e acho sinceramente que um dia eles vão ficar pra sempre invertidos. Mas hoje até pra fazer merda, eu penso antes, se vai ser uma merdinha, uma merda, ou uma verdadeira caganeira. Eu penso. E antes de colocar pra fora pela boca, o que deveria sair por baixo, já peguei os apetrechos pra fazer a faxina depois. Porque a merda tem que sair, mas isso não quer dizer que tem que ficar lá fedendo.

Pronto, parei, porque comecei dizendo que acho claro tudo que escrevo, e to me contradizendo no fim, nem eu to entendendo mais o que to falando. Esqueçam, nada é claro. Por isso pode ser que nunca consigo me fazer entender. Nem quando, falo, desenho, contorno, pinto, recorto e colo. Nem assim.

Um bom finde pra vocês!

quarta-feira, julho 26, 2006

Máscaras






Está na hora de parar de me contar velhas mentiras... E parar de acreditar nelas...

E começar a me falar na cara umas boas verdades...

terça-feira, julho 25, 2006


Não que eu acredite em sonhos... Mas quando um sonho ruim acontece três noites seguidas, começa a me incomodar... Alguém ai manja muito de sonhos?

segunda-feira, julho 24, 2006

Da série: Os homens da minha vida...

Elódio
O último da série (ao menos por enquanto hahaha). O conheci numa festa na casa da minha irmã, tomou um porre e passou a noite correndo atrás de mim. Odiei ele. No outro dia me ligou (sabe-se lá Deus, como conseguiu meu número) para pedir desculpas pela perseguição. Convidou pra sair, disse que não dava estava saindo de férias (e era verdade), mas não tinha intenção alguma de sair com ele. Passei minhas férias recebendo torpedos e ligações carinhosas. Resolvi curtir com a cara dele, disse que voltaria mais cedo das férias para ir numa festa na casa da minha irmã, menti claro, ele foi na festa, perguntou por mim discretamente. Depois dei uma desculpa esfarrapada, tudo para parar de me ligar, não resolveu.
Quando voltei de férias, resolvi sair com ele, mais por insistência de todo mundo do que por vontade mesmo, saímos numa terça, depois na quinta, depois na sexta, depois no sábado, e foi assim na semana seguinte e na outra. Semanas depois estava praticamente na minha casa. Ainda está, não todos os dias, mas numa semana de 7 dias, 5 são lá. Nunca houve nada formal entre nós.
Quando tínhamos 3 meses juntos ele comprou um apartamento pra ele... Estranhei quando pediu pra me ajudar com os móveis, quando vi já era um apartamento para nós. Não, não mudamos, nem ele mudou. Ainda não esta pronto, e devido a alguns problemas nem toco mais no assunto.
O que era mar de rosa, virou um mar de rosa com espinhos. Normal. Relacionamentos são isso. Temos problemas, às vezes eu diria que são muitos. Temos diferenças, às vezes eu diria que são muitas. Mas estamos juntos, tentando da melhor forma possível resolver esses problemas e essas diferenças. Ainda vamos mudar, mas diferente do que aconteceu, não damos mais datas, quando sentirmos que é o momento acontecerá.
Não é perfeito, mas é maravilhoso dentro de sua imperfeição.
Beijos Pessoas.

sexta-feira, julho 21, 2006

De repente...

E, de repente, me veio essa vontade incômoda e insistente de te dizer essas coisas que pairam na minha cabeça, que permeiam meus pensamentos cotidianos. E, de repente, me veio essa necessidade estranha e indecifrável de falar acerca das coisas que me fazem lembrar. E, de repente, me vi aqui, a página em branco, essas teclas a minha frente e eu simplesmente sem saber o que dizer. Com a prolixidade e a falta de objetividade que me são comuns, tento (em vão?) te contar sobre os sentimentos que explode em mim, que me faz ver as coisas de um modo diferente, que me move e me modifica, me transforma e me faz mulher. Fico tentando te contar que preciso do teu amor também, não que ele seja condição para a minha felicidade, não que ele seja a razão do meu viver, não que somente ao teu lado poderei ser feliz... Não que eu ache isso. Não acho! Mas preciso do teu amor como para a sensação de tranquilidade, para o sentimento de paz, para a alegria verdadeira, para o conforto seguro, para que seja doce. Preciso do teu amor leve, fortuito, fiel, inesperado e surpreendente como me foi ofertado. Não sei mais por quantas provas finais, com peso dois, terei que passar. Não sei mais quantas vezes terei que fechar os olhos, respirar fundo e contar até 814, umas trinta e cinco vezes. Não sei quantas vezes sentirei meu coração se despedaçando a ponto de me faltar ar. Não sei quantas lágrimas ainda escorrerão. Não sei. O fato é que por este amor que escorre, pos este sentimento que explode, tudo mais parece demasiado pequeno. Tudo mais parece incrivelmente irrisório. É decisão, da qual não arredo pé! É convicção, é certeza, é resolução, é promessa de fim de ano, é projeto de vida. Eu passo pelo que tiver de passar, eu faço o que tiver de ser feito, eu aguento o que puder aguentar, mas vai ter o dia que vou concluir que não aguentarei mais...
* Texto roubado e adaptado.
Beijos pessoas, bom finde!

quarta-feira, julho 19, 2006


Porque tenho que complicar tanto? Porque tenho que sempre querer mais? Porque tenho que sentir essa constante insatisfação? Porque o que me dão não me basta? AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! Cansei! Para o mundo que eu quero descer. Na frente de um Mc Donald's, por favor!!!

* Imagem roubada da Luma

terça-feira, julho 18, 2006

Horóspoco


Nossa, o que aconteceu? Ah, você vinha correndo alegremente pela estrada quando... Uuuch! Despencou nas profundidades. Não, não caiu num buraco, mergulhou em algo muitíssmo mais significativo. Insights e intensidades, percepção que vai muito além da superfície, compreensão da essência. Você está ficando pra lá de sábio, ariano. Ou será que não?


Será que não? Beijos pessoas.

segunda-feira, julho 17, 2006

Da série: Os homens da minha vida...

Frank


Esse vai ser curto. Não o amei. Nunca. Quebrei a regra de "onde se ganha o pão, não se come a carne". Comi. Não estaria aqui se não tivesse engravidado. Não foi planejado. Não foi querido. Mas havia acontecido. Vamos tirar. Não, não vou. Ficamos juntos, não claro que não, ao menos não durante a gravidez, ficamos antes, não era um romance, era um caso. Filho e marido são assuntos completamente a parte. Precisa de amor para juntar os dois. E ali não existia. Demorou um ano (após o nascimento) para ele reconhecer o filho. Não tem como gostar de alguém como esse, sem caráter. Da pra nutrir algum sentimento bom por alguém que renegou o próprio filho e só o reconheceu pq foi obrigado? Não, não tinha como. Esta aqui, apenas porque me deu o que pra mim é mais importante nesse mundo, meu filho. Porque ele... Ele, não tem importância.
Beijos Pessoas.

quinta-feira, julho 13, 2006

Ostracismo

Sei que tem muita gente me excomungando pq sumi do MSN, pq passo a maior parte do dia offline, e quando estou on quase não falo com ninguém. Por favor, sem pragas ou pensamentos de acidentes. Estou apenas numa fase de ostracismo voluntário, sem vontade de conversar. No blog é diferente venho, posto, e pronto, não preciso falar com ninguém, no orkut ainda tenho dado as caras, pelos mesmos motivos, nada de conversas. É uma fase, problemas de mais aqui nessa vidinha de merda, que me deixam assim, alienada a tudo no meu redor, me some a vontade de bater papo, de interagir. Não sei exatamente o porque, ando num momento que me somem as palavras ou as coloco da forma errada, então decidi ficar com a boca fechada. A verdade é difícil de assimilar vez ou outra, a diferença de como as coisas são e de como eu gostaria que fossem, andam me tirando do eixo. Tenho feito muito exercício de respiração para ver se me controlo, e deixo os pés onde devem ficar os pés e as mãos onde devem ficar as mãos. Isso tudo pq evolui, sei disso, em outros tempos teria chutado o balde. Ou será que foi o contrário "desevoluí" e me falta a coragem pra chutar o balde? São esse tipo de dúvidas que andam pairando na minha cabeça. É uma mudança tão simples, quer faria toda a diferença, mas definitivamente tem coisas que não depende de nossa vontade, e temos que aprender a respeitar a vontade alheia. Isso pra mim é complicado, sempre as coisas foram da minha maneira, ou não foram. Estou seguindo o curso, sem saber muito bem pra onde. Mas já dizia o Gato da Alice, se não sabes para onde quer ir, não importa a direção que vais seguir. É isto, estou a tentar descobrir pra onde desejo ir. Por enquanto vou indo pra qualquer lugar.
Beijos pessoas

quarta-feira, julho 12, 2006

Apelando

Nome? Janaina
Data de nascimento? 25 de março de 1979
Local de nascimento? Porto Alegre/RS
Residência? Porto Alegre
Olhos? verdes e míopes
Cabelos? crespos, castanhos, longos
Altura? 1,65 e meio (o meio é muito importante)
Destra ou canhota? destra, mas sei fazer algumas coisas interessantes como a esquerda hahaha
Ascendência? com certeza italiana, mas deve ter mais coisa misturada ai.
Signo e ascendente? áries e aquário
Sapatos que usou hoje? to morrendo de dor nas pernas da academia, to de sapatênis.
Fraqueza? aii são tantas... Sushi, sashimi, sorvete de chocolate, chocolate, coisas gordurosas e engordantes.. (isso pra falar de comida)
Medos? perder as pessoas que amo, de não conseguir dar o melhor pro meu filho, de altura e de escuro, entre outros
Objetivo que gostaria de alcançar? estabilidade financeira e emocional (quero pouco!)
Frase que mais usa no MSN Messenger? ultimamente ando numa fase de ostracismo com o MSN, quase não entro
Melhor parte do corpo? no meu? Olhos e colo. No deles? Bundas e coxas.
Pepsi ou Coca? Coca Light Mc
Donalds ou Bob's? MC, aqui o Bob's não emplacou não.
Café ou capuccino? capuccino
Fuma? fumei durante 11 anos, parei, fiquei quase dois anos sem, e ultimamente ando fumando (stress pessoas)
Palavrão? Porrrrraaaa do Caralho!!! Putaqueopario!!!! É de foder!!! (entre vários)
Perfume? eu sou a pessoa mais desligada pra perfumes, mas ultimamente, tenho usado Flowers, Angel e um que ganhei de lang-lang (que não lembro o nome)
Canta? e espanto!
Toma banho todo dia? e vc não?
Gostava da escola? gostava
Quer se casar? no papel não, na igreja queria um dia. Sonho idiota...
Acredita em si mesmo? deveria acreditar mais
Tem fixação com saúde? com a minha não
Se dá bem com seus pais? me dava bem com meu pai, com a minha mãe não muito
Gosta de tempestades? se estiver dentro de casa e bem acompanhada, sim.
No último mês...
Bebeu álcool?bem menos do que do costume, sake e chopp
Fumou? sim
Usou drogas? depende do que vc considera droga
Fez saliência? se não fizesse não estava aqui hahaha
Foi ao shopping? fui, para ir ao cinema
Comeu um pacote inteiro de Oreos? não, nem sei que raios é isso
Comeu sushi? sim!!! Segunda.
Subiu ao palco? não... essa faz tempo
Levou um fora? alguns quase foras hahaha
Fez biscoitos caseiros? tenho cara de ter dotes domésticos?
Pintou o cabelo? sim
Roubou algo? claro que não
Já tomou um porre? um só não!
Já apanhou? já
Já bateu? eu levo, mas revido hahaha
Número de filhos? um
Como você quer morrer? na verdade eu não queria, mas se tiver que ser, de alguma forma rápida e indolor
Onde você fez faculdade? Ulbra
Piercings? não, não
Tatuagens? sim, um ideograma japonês no pescoço que significa sentimento e orquídeas no pé.
Cicatrizes no corpo? nos dois joelhos (depois do acidente de moto, tenho eles de platina e pinos), da retirada do apêndice, de uns pontos no braço (devido a uma queda de frescura na piscina) e uma na sola do pé (prego).
Do que você se arrepende de ter feito? se for me arrepender das burradas que fiz não vivo.
Qual sua cor favorita? azul, preto...
Me fale sobre um talento ou habilidade que você tem e que eu ainda não vi ou descobri: se vc não viu ou não descobriu, foi que eu não quis!!! hahaha
Qual sua disciplina favorita na escola? português
Diga um lugar no qual você nunca esteve, mas que gostaria de visitar algum dia (aqui ou no exterior): aqui, Nordeste. Lá, Espanha
Você é uma pessoa matutina ou noturna? vespertina e noturna
Os astronautas pousaram mesmo na Lua ou foi tudo armação? não tava lá, mas dizem que pousaram hahahaha
O que você tem no bolso? (Ou, se não há nada no momento, que tipo de coisas geralmente estão lá?) no momento, o telefone que um carinha me deu (obviamente não irei ligar), algumas moedas e uma bala de menta.
Em 10 anos, você se vê... 10 anos mais velha!
Falta energia e você não tem um gerador. Isso quer dizer nenhum eletrônico: computador, TV, vídeo, aparelho de som, etc. O que você faz para se manter aquecido, contente e entretido? durmo
O que você jamais comeria? carne humana, coco e coisas nojentas
Quanto tempo de TV você assiste por dia? ultimamente, bem pouco, algum filme interessante que passe.
Fale sobre um filme ou programa de TV obscuro e diga por que deveríamos assisti-lo. o que vc considera obscuro?
Fale sobre uma banda ou talento musical obscuro e diga por que deveríamos ouvi-lo. sinto uma obsessão por obscuridade
Se tivesse que escolher, você preferia estar com muito frio ou com muito calor? prefiro o frio
Um dia haverá um evento em sua vida tão grande que lhe arrancará da obscuridade e fará seu nome conhecido em todo mundo. Especule sobre o que vai lhe trazer seus 15 minutos de fama. quem disse que vivo na obscuridade?
Qual seria a sua última refeição se você estivesse no corredor da morte? Um número 4 com coca cola e fritas grandes. Ou quem sabe, sushi e sashimi. Talvez massas. Um pouco de tudo então.
Qual sua lembrança mais antiga? na casa do meu avô, uns 3 ou 4 anos, sentada no chão da sala e descruzando os dedos dos pés dele.
Se você tivesse direito a 3 desejos, qual seria o terceiro? que pudesse realizar mais 3 desejos
Qual seu vegetal favorito? não sou muito de vegetais, mas simpatizo com brócolis
Qual o seu time, e por quê? sou gremista, porque sou oras
Qual sua canção favorita no momento? Ando numa fase Cássia Eller
Onde você morou? Curitiba
Quando criança, quais eram o seu brinquedo, livro, programa de TV e personagem de desenho animado favorito? affe tanta coisas, gosta de brincadeiras de guri (taco, bolinha de gude), desenhos, Xuxa, e adorava os Smurf's
Se você pudesse roubar algo, certo de que não seria pego, o que seria? dinheiro, oras, muito
Se você pudesse vandalizar algo sem medo de ser pego, o que seria? acho que não sinto vontade disso
Se você pudesse entrar em um lugar onde não tivesse permissão e ninguém descobrisse, qual seria? passo
Existe algum assunto do qual você sabe mais do que qualquer pessoa que você conheça pessoalmente? não sou prepotente a esse ponto.
Você testemunhou contra a Máfia e tem que deixar o país. Aonde você iria para começar sua nova vida, e que carreira iria tentar? e eu lá ia conseguir me esconder da Máfia?
De quais eventos olímpicos você gosta mais e menos? eu não sou muito chegada a eventos olímpicos Se você pudesse incluir ou criar um novo esporte olímpico, qual seria? Inércia, por tempo máximo
O que você está ouvindo neste momento? Ana (Engenheiros do Havaí)
Qual foi a última coisa que você comeu? um pão de queijo e tomei um Mokka
Primeira coisa que você nota no sexo oposto? o cérebro, se quiser algo. A bunda, se quero apenas sexo.
Bebida favorita? Coca
Bebida alcoólica favorita? vinho e sake
Você usa lentes de contato? sim, e óculos tb
Irmãs ou irmãos: 1 irmã (de ambas as partes), 9 irmãos (por parte de pai) e 2 irmãos (por parte de mãe)
Mês favorito: agosto
Comida favorita: churrasco
Último filme a que assistiu no cinema: Código da Vinci
Você consegue tocar seu nariz com sua língua? não, mas consigo fazer um canudinho com ela.
Qual a primeira coisa em que você pensa quando acorda pela manhã? geralmente que gostaria de dormir mais tempo
Como é o seu wallpaper? A Docinho, das meninas super poderosas
Sugira algo para ler, algo para assistir: Para ler: Gabriel García Márquez, Zibia Gasparetto, Clarice Lispector Para assistir: Teria vários pra indicar, se tivesse alguma memória pra gravar nomes de filmes.
O que lhe irrita acima de tudo... ignorância me irrita... estupidez me irrita... indiferença me irrita... atraso me irrita...
Admita, você não é perfeito... O que você faz e que deixa as pessoas irritadas? não preciso admitir, sempre soube. Agora pra saber o que faço pergunte aos outros, pois sei que tenho um gênio difícil.
Nasceu em que dia da semana? nasci num domingo
Ator favorito? putz, tem muitos
Instrumentos que toca? quando estudava tocava escaleta e lira, mas sempre quis aprender a tocar violão
Internação em hospital? quando Bernardo nasceu, quando tirei o apêndice, quando operei os joelhos...
Religião? espírita
Qual seu aparelho eletrônico favorito? celular, computador
Beijos pessoas!

segunda-feira, julho 10, 2006

Da série: Os homens da minha vida...

Alexandre II
Confesso que de todos que escrevi, ou ainda vou escrever, esse foi o único que quis pular, não por ter algum receio de falar, mas pq ele, ou pessoas direta e indiretamente poderão vir a ler. Mas como ninguém tem nada com a minha vida, e se não gostar do que estiver escrito, favor entrar na fila de reclamação.
Eu estava fazendo cursinho, e um colega de aula me convidou para uma festa. Ele estava nitidamente querendo me comer, eu estava nitidamente querendo me divertir. O erro dele? Convidou um ser bem mais bonito e interessante pra ir junto. E fomos nós 3 no carro do ser mais interessante. Danceteria legal, festa rolando, e eu dando maior mole para o ser interessante e o ser nada, quando tava quase achando que o ser gostava da mesma fruta que eu decidi fazer uma investida, fui ao banheiro e na passada enchi a mão na bunda do moço, com tudo, e tentei fazer a minha melhor cara de safada. Na volta o moço já tinha entendido o recado e descobri que a sua não ação devia ao fato do colega estar querendo me comer, como o que um não quer, dois não fazem, fiquei com o moço bonito.
Final de festa, entregue em casa, passo meu telefone pra ele. Dias depois até tinha esquecido da criatura, o telefone toca, foi uma boa surpresa. Começamos a sair. Só que ele tinha namorada. Dei um ultimato: "gosto de vc e essa situação não me faz bem". Ele terminou com ela, e começamos a namorar. Foi paixão, paixão intensa. Foi algo completamente inexplicável. Poucos meses, que simplesmente me tiraram do eixo. Mas brigávamos de mais, na mesma intensidade que era apaixonada. Durou pouco. E quando acabou perdi meu rumo, meu centro. E fiz a maior bobagem que alguém podia cometer a si mesmo. Num dia, sem ao menos pensar nas conseqüências, tomei todas as merdas que uma pessoa poderia tomar pra acabar com a sua vida.
Trabalhava em uma grande empresa na época, onde havia livre acesso a uma farmácia, que tinha todas as merdas possíveis e imagináveis, tomei, tudo, e no meio do dia, fui pra casa, sem explicar nada, sai e fui embora, cheguei em casa, deitei e dormi. Acordei com minha mãe aos berros, e contei pra ela o que tinha feito. Desespero, correria, liga pra um, liga pra outro, inclusive pra ele. Fui para o hospital, me enfiaram um tubo, fizeram uma lavagem, me entupiram de medicação.
Depois disso, imaginei que talvez tivéssemos uma chance, minha infantilidade achar isso. Comecei a fazer análise, e fui perceber que mais que acabar com a minha vida eu queria era chamar a atenção dele, de modo completamente errado. O namoro acabou, e mesmo seguindo a minha vida, nunca havia me recuperado totalmente, dizia a todo mundo que ele tinha sido o único cara que eu realmente quis, e tinha sido exclusivamente culpa minha não estarmos mais juntos. Quando meu filho nasceu, não sei como ele ficou sabendo, me ligou, e foi me visitar, foi estranho, mas naquele momento eu estava centrada em outras coisas. Quando Bernardo era bem pequeno, me ligou dizendo que tinha se casado, a ficha havia caído, e percebi que mesmo passando tanto tempo, eu ainda esperava que pudéssemos ficar juntos. (Vim descobrir depois a verdade desse casamento, e muitas outras verdades).
Puro engano, vim a perceber muitos anos depois. Por obra dessas do destino, logo depois que conheci meu atual namorado, o Alexandre reapareceu do nada na minha vida, me mandou um email dizendo que lia meu blog, e que depois de tudo que havia acontecido entre nós não sabia qual seria minha reação. Foi de surpresa, de muita surpresa. Decidimos ir almoçar juntos, e apesar de tantos anos, muita pouca coisa havia mudado. Conversamos sobre nossas vidas, eu falei do inicio de relacionamento, ele falou de uma ex, que veio depois de mim, e com quem ainda existia um lance, sempre a pintando de louca. Falou que havia conhecido uma outra pessoa, mas não era nada, pois não queria envolvimento com ninguém no momento. E tivemos um remember. Saímos algumas vezes, transamos. Ele sempre com o papinho "não quero me envolver com ninguém" e eu vesti a carapuça de que também não queria. Era mentira, eu achava que poderíamos agora terminar a nossa história, que pra mim ainda estava inacabada. Outra mentira. Tirei minhas férias, e durante esse período, recebi alguns torpedos dele, todos com conotação sexual, em contra partida, recebia torpedos do meu namorado (que na época não era ainda), eram torpedos carinhosos, preocupado em saber como eu estava. Comecei a perceber a diferença entre ambos e me encher daquela relação toda. Cortei o Alexandre e decidi dar uma chance pro carinha que havia conhecido quando voltasse de férias. E assim o fiz. Mas acabei pisando na merda e saindo com o Alexandre mais uma ou duas vezes. Acabei descobrindo pelo orkut algumas mentiras sobre o que ele me dizia, e finalmente disse pra mim mesma que não queria mais isso. Engatei de vez o meu novo namoro. A história pra mim estaria terminada.
Outro engano.
A vida nos prega peças que é complicado explicar. Uma dessas mentiras era em relação essa ex namorada dele, descobri que na verdade eles ainda estavam juntos e ele tava pisando na bola com ela, bem pisado. E a vi sofrendo lá. Nem sei porque resolvi escrever um email, foi um email onde eu a consolava, pois sabia o que estava passando. Ai as máscaras começaram a cair. Vou tentar resumir, pois e algo confuso e longo. Essa ex namorada não veio logo depois de mim como eu pensava. Ela veio durante o nosso namoro. Ele havia me trocado por ela. Mais isso não foi o que mais me enfureceu, foram as mentiras que me chocaram, através dela, conheci outra ex namorada dele e fiquei sabendo das coisas. Mentiras como eu e ele nunca termos tido realmente um relacionamento, que nem havíamos chegado a transar. Descobri que ele tinha se adonado de um promessa que minha irmã havia feito e ele contava como dele, inventando histórias mirabolantes sobre isso. Descobri que eu havia sido casada, e meu marido havia morrido na lua de mel. Descobri que a namorada que ele me dizer ter escondido os remédios dele, depois de uma cirurgia, havia na verdade escondido as boletas que ele tomava pra emagrecer. Descobri que o carro importado azul que ele disse ter sido roubado num assalto nunca havia existido. Descobri, que nesse remember, quando ele estava comigo, estava com a ex dele, e mais com a que hoje é a atual. E descobri muitas outras coisas que me fizeram perceber, que perdi muito tempo em análise, que eu posso realmente ter cometido erros naquele relacionamento, mas nunca menti, enganei, e acreditei em alguma fantasia que minha mente doentia tenha criado.
Finalmente minha ficha havia caído, eu era muito melhor que ele e sua doença. Pois pra mim isso é doença. Em fim estava livre de tudo aquilo. Hoje sei que ele namora, e tenho pena dela. Que mentiras ele não estará contando? Ainda sou amiga de uma das ex namoradas, e infelizmente com uma não me relaciono mais, por outros motivos, que vão além dele. Ainda nutro um carinho muito grande por ela, pois foi com ela que comecei a abrir meus olhos.
Beijos pessoas!

sexta-feira, julho 07, 2006


Começo a achar que ele estava certo quando cantava...

"Mentiras sinceras me interessam..."









Inté pessoas. Bom finde.

quinta-feira, julho 06, 2006

Ginástica...

Já que a minha cabeça não consegue voltar pro lugar...
E eu estou sem saco pra post's profundos e filosóficos...
Vamos falar da minha vidinha sem graça mesmo...

Ontem começei a fazer academia, depois de uns 213133123812038120 sem fazer nada.
Hoje dói cada músculo do meu corpo... Sou um vegetal. Mas a cara do professor gostosão-sarado-vitaminado-com nome de chocolate me dando tchau ontem, e falando "te espero amanhã com todo gás" esta me fazendo pensar na idéia de ir lá no posto, tomar gás na veia... Só não quero encher os pneus (tosco! hahaha).
Beijos pessoas!

quarta-feira, julho 05, 2006

E pra não dizer que não falei em Copa...

"Vi gente chorando na rua, quando o juiz apitou o final do jogo perdido; vi homens e mulheres pisando com ódio os plásticos verde-amarelos que até minutos antes eram sagrados; vi bêbados inconsoláveis que já não sabiam por que não achavam consolo na bebida; vi rapazes e moças festejando a derrota para não deixarem de festejar qualquer coisa, pois seus corações estavam programados para a alegria; vi o técnico incansável e teimoso da Seleção xingado de bandido e queimado vivo sob a aparência de um boneco, enquanto o jogador que errara muitas vezes ao chutar em gol era declarado o último dos traidores da Pátria; vi a notícia do suicida do Ceará e dos mortos do coração por motivo do fracasso esportivo; vi a dor dissolvida em uísque escocês da classe média alta e o surdo clamor de desespero dos pequeninos, pela mesma causa; vi o garotão mudar o gênero das palavras, acusando a mina de pé-fria; vi a decepção controlada do Presidente, que se preparava, como torcedor número um do país, para viver o seu grande momento de euforia pessoal e nacional, depois de curtir tantas desilusões de governo; vi os candidatos do partido da situação aturdidos por um malogro que lhes roubava um trunfo poderoso para a campanha eleitoral; vi as oposições divididas, unificadas na mesma perplexidade diante da catástrofe que levará talvez o povo a se desencantar de tudo, inclusive das eleições; vi a aflição dos produtores e vendedores de bandeirinhas, flâmulas e símbolos diversos do esperado e exigido título de campeões do mundo, e já agora destinados à ironia do lixo; vi a tristeza dos varredores da limpeza pública e dos faxineiros de edifícios, removendo os destroços da esperança; vi tanta coisa, senti tanta coisa nas almas..."
Drummond escreveu este texto, tão absolutamente atual, em seguida à derrota do Brasil para a Itália na Copa de 1982. E acrescentou uma lição que vale aprender:
"Chego à conclusão de que a derrota, para a qual nunca estamos preparados, de tanto não a desejarmos nem a admitirmos previamente, é afinal instrumento de renovação da vida. Tanto quanto a vitória, estabelece o jogo dialético que constitui o próprio modo de estar no mundo. Se uma sucessão de derrotas é arrasadora, também a sucessão constante de vitórias traz consigo o germe de apodrecimento das vontades, a languidez dos estados pós-voluptuosos, que inutiliza o indivíduo e a comunidade atuantes. Perder implica remoção de detritos: começar de novo."
Talvez essa lição valha muito mais do que para o fim de uma copa do mundo... Talvez valha para vida...
Beijos Pessoas

segunda-feira, julho 03, 2006

Da série: Os homens da minha vida...

Alexandre I
Então eu fui pra Curitiba. Deixa pra trás um casamento, um ex-noivo, uma família em fúria... Me muni de coragem, joguei os dados e estava tentando a sorte... Quando chegamos, fomos direto para o apartamento dele, um lugar completamente novo pra mim, um lugar que não era minha casa, mas deveria se tornar... Ele tinha que ir a empresa, e eu fiquei lá tentando me situar ao novo ambiente. Estava arrumando minhas coisas quando a campainha tocou.
- Oi.
- Oi. (dizia pra mim uma loira, com uma cara de surpresa). O Alexandre ta ai?
- Não, ele foi na empresa. E vc quem é?
- Sou a namorada dele.
- (juntando os pedaços, tentando entender o que acontecia...) Olha, acho que vc deve ser a ex namorada agora, por que nós estamos morando juntos.
- (ela mais perplexa do que eu) Posso entrar? Como é que ele pode fazer isso? Quem é vc? Me devem uma explicação!
- Olha, pode entrar, mas as outras perguntas vc deve perguntar pra ele.
- Tenho que pegar as minhas coisas, que estão aqui...
- Pega, alias, vc conhece a casa melhor que eu... Ela pegou as coisas dela e saiu batendo a porta.
Eu com a raiva taquei mão do telefone e liguei pro Alexandre, cobrando uma explicação. Era sim a namorada dele, mas ele esperava terminar com ela, não imaginou que ela apareceria assim na casa dele. De qualquer forma o namoro estava acabado.
No inicio foi difícil lidar com a distância de casa, num lugar diferente, com pessoas frias, quantas vezes peguei o ônibus errado e fui parar no outro lado da cidade... Mas as coisas foram se ajeitando, eu comecei a trabalhar, fiz amigos, a nossa relação ganhou intimidade e cumplicidade, éramos felizes.
Havia pouco mais de um mês que estava lá, recebi uma caixa enorme de presente, imaginando ser o Alexandre, abri toda feliz, quando me deparo com uma caixa cheia daqueles cocos falsos com uma bilhete da ex "muita merda pra vocês!". Fiquei fula, e meses pensando o que iria fazer para dar o troco, pois é claro que não ia deixar barato, o Alexandre conciliador como era, tentava me convencer de deixar pra lá, mas eu como sou, nunca iria fazer isso. Descobri o dia do aniversário da dita, e mandei de presente pra ela um buquê enorme de rosas vermelhas com um lindo cartão que dizia: "Na vida, cada um dá o que tem... Te desejo flores." Nunca soube da reação da pessoa, se entendeu ou não a sutileza do cartão, mas sei que nunca mais tive problemas com ela.
Vivíamos em mar de rosas, já havia voltado as boas com a minha família, já tínhamos vindo a POA visitar e conhecer a sua família, era clima de felicidade pura, o amava. Fazia 8 meses que estávamos lá, ele foi transferido definitivamente para Porto Alegre. Ai começaram os problemas, a família dele como visita era ótima, mas para ter por perto era a visão do inferno. E as brigas começaram.
Claro que não posso responsabilizar a família por todos os problemas que tivemos. O buraco era mais embaixo, bem mais embaixo. Era a diferença de amor e paixão. Eu o amava, mas ele, ele acho que foi apenas apaixonado por mim. E a paixão acaba, ou transforma-se em algo, no caso dele, acho que transformou-se em amizade. Sofri horrores, mas o amava tanto que o mais importante era vê-lo feliz, por isso aceitei a sua decisão e até de certa forma, continuamos amigos.
Ele começou a namorar novamente, e vi em seus olhos o brilho do amor que eu não via por mim. Por mais que me doesse nunca me afastei, pois vi que ele estava feliz, e era isso que importava pra mim. Talvez ele mesmo nunca tenha notado a dor que me causava vê-lo assim, transbordando felicidade.
Quando resolveu se casar, fui convidada pra ser madrinha, e fui, nunca chorei tanto em um casamento, minha ficha estava caindo, entendi que no fundo, nunca havia me afastando esperando que esse sentimento que ele sentia por outra, pudesse se tornar meu. Nunca se tornou, eu tinha perdido. Comecei gradualmente a me afastar e a tocar minha vida, comecei a me libertar de tudo que sentia por ele e me fazia mal, e um dia consegui.
Consegui me apaixonar, consegui amar, e consegui compreender, que mesmo sendo amor o que sentia por ele, era algo quase doentio. Eu consegui ser novamente livre e dona de mim. Tinha encontrado minha paz. Quando decidi encerrar meu antigo blog, Os Meus Momentos, e iniciar o Entre Tantas Eu, tive a noticia, de que ele havia sofrido um acidente de carro e não havia sobrevivido. Desmoronei pela segunda vez, uma coisa era saber que eu nunca estaria com ele e superar isso, outra era saber que ele nunca mais estaria no mundo. O último post do blog antigo, é sobre a morte dele, um resumo do que vivemos, da dor que eu sentia, e o segundo post do blog novo é sobre a missa de 7° dia dele, a qual, apesar de avisada não quis comparecer, preferi ficar com as lembranças boas que tinha...
Beijos pessoas!