sexta-feira, dezembro 02, 2011

Mimimi

É uma visita por mês... Se contentem, porque assim, eu já estive aqui pra deletar essa bagaça diversas vezes. Eu já escrevi trocentos posts e deletei. Eu não ando numa fase longa, de textos longos, então com o FB eu praticamente falo tudo que quero dizer com algumas linhas. Porque o resto, bem o resto é o mesmo mimimi de sempre que não vale a pena ler aqui e muito menos lá. Aquela coisa que os parcos que aparecem aqui ficam sabendo pelo face. Ainda na luta para parar de fumar, seis meses limpa, mas tendo dias de desespero. Ainda fingindo que to nem ai pra uma cacetada de coisas e ainda não confessando que to ligando muito. E gente, não é orgulho não, porque eu cansei de falar ao vento, uma hora tem que se ter amor próprio... Mas ainda me acho "a injustiçada", uma merda. Eu sei, mais merda é ler tudo isso, ninguém entende porra alguma do que to escrevendo. Acreditem, nem vale a pena! Já disse se não tivesse Bernardo saía a esmo nessa vida a muito tempo. Tinha largado empresa, a casa que não tenho e sabe, me enfiado em qualquer biboca de qualquer lugar até enjoar e mudar de novo... Uma época da minha vida tudo que queria era a casa com cercas brancas, agora, nem tenho mais esperanças. Ainda tento me enganar e tal, porque sabe somos humanos, mas no fundo eu acho que alguns vieram para viver o amor, outros não e a vida segue... Os dias? Uns bons, uns ruins, uns passíveis de suicídio, como toda boa vida, porque a contrário de muitos, minha vida não é uma bolha cor de rosa. E assim, eu não sou isso aqui todos os dias, nitidamente to num dos dias de pegar a gilete e cortar os pulsos. Mas em dias que to bem, nem lembro que poderia escrever algo, somos egoístas. To pelas férias, acreditando que estes 12 dias no Rio vão lavar a minha alma, se não ao menos me render algumas conversas em mesas de cantos que servirão de muito. Eu não ia ir, nem to podendo gastar, mas dane-se fodida ou cagada ta dando na mesma. Ainda bem que eu coloquei o título disso de mimimi, então quem chegou até aqui estava avisado. Eu ando com saudades também, de uma pá de gente que não tenho mais contato, saudades do Edgar, da Renata, Aline, Zep... um povo que infelizmente não fazem mais parte do meu dia a dia diariamente. Ai me bate algumas bobagens pensando se essa gente pensa em mim vez enquando assim como eu penso neles vez enquando. Um amigo do trabalho esses dias disse que tinha várias teorias a meu respeito (eu ia escrever sobre mim, mas fiquei em dúvida se era sobre mim ou eu, de qualquer forma é tudo a mesma coisa), então, que ele acha que em termos de relacionamentos eu sou essa pessoa que se mostra totalmente independente, mas que no fundo eu quero alguém que me segure pela mão e tome todas as decisões. Sou assim tão fácil de ler? Bom, final de ano também é uma merda, todo mundo sabe que não gosto e que fico muito pior nessa fase, dormir e acordar em janeiro, sonho. Fui escrevendo isso direto na página do blogger e não vou conferir nada, nem ver erros gramaticais e nem ver se faz sentido, quase ninguém mais aparece por aqui mesmo, mas o que esperar se eu mesma não venho e abandonei de forma sumária os comentários em qualquer blog... Eu leio e não comento por preguiça de sair do reader e entrar no blog. Tenho que voltar ao trabalho, meu gerente esta me chamando e eu fazendo cara de "agora não posso responder porque to fazendo algo muito importante". E nem posso dizer que é TPM.

domingo, novembro 06, 2011

Eu me sinto tão idiota quando sei que deveria tirar algo da minha cabeça e não consigo. Quando deveria deixar pra lá. Deixar ir. Porque se tudo que foi é sido, o que não foi é o que? Eu deveria, eu sei disso. Não sou nada madura emocionalmente. Quando eu vou lá e mesmo sem querer vejo que você esta on, a muitos quilômetros eu me pergunto por que ainda tenho esperanças de que de alguma forma tudo que foi falado possa ser realidade. E eu nem acredito em conto de fadas... Fazer o que né? E eu te ignoro, como você me ignora. Sou rainha nisso de fingir que não to ligando. Eu consigo sorrir quando não to legal. Anos de pratica. Mas no fundo ainda tem aquele bichinho que corrói, esperança sabe?  Idiotice não tem idade.

segunda-feira, agosto 22, 2011

Eu queria...

Eu queria não ter me separado de você há vinte e tantos anos, eu queria principalmente me lembrar do porque de termos nos afastado. Eu queria não me perguntando como você estaria, onde você estaria. Eu queria mesmo, de verdade, que há 12 anos atrás você tivesse me encontrado. Não queria ficar me perguntando como teria sido se isso tivesse acontecido. Eu queria não ter te achado. Mentira. Eu queria sim ter te achado, mas queria que você estivesse mais perto, perto assim para que eu pudesse te olhar nos olhos, e sei lá, idiotice, talvez fizesse alguma diferença. E queria mesmo que você não agisse do modo que vem agindo. Mas eu só posso mandar no meu querer. Mesmo que eu queria mandar no seu. Queria que 7 horas pudessem valer mais que 20 anos de ausência. Queria que tuas palavras fossem verdadeiras. Eu queria mesmo não me preocupar com tudo isso. Eu queria poder simplesmente deixar pra lá. Não queria ter que sentir esse aperto no peito. Não queria sonhar com você como a noite passada. Queria poder olhar pra você ao menos uma vez, porque sabe, isso tudo pode ser apenas o que eu quero que seja e não o que de fato é, não é mesmo? Eu não queria ter essa esperança tosca de que você cumpra a sua promessa. Até porque se você pode ser capaz de me ignorar, não posso querer que se lembre do que me prometeu. Eu queria ter perguntado se você jurava, depois de ter prometido, assim:

-Eu prometo.

- Você Jura?

- Juro.

- Jura assim por sua mãe mortinha?

- Sim, eu juro!

Sabe, se você tivesse jurado...


 
(escrito hoje quando acordei, depois de um sonho com quem eu não queria sonhar, onde ter jurado fez toda a diferença)

sábado, julho 30, 2011

Fato. O mundo é um ovo!

Entre eu e a pessoa que anda tirando meu sono, minha paz e o restinho da minha sanidade são 7256KM. Já fazem 15 dias que eu não sei dele e ainda me sinto igual. Depois de mais de 20 anos em notícias acreditem, esses 15 dias tem sido os piores. Mas passa, tem que passar. Não se tem outra escolha!

Camila, mora em São Paulo, é phina, linda e nunca esteve cá na minha cidade. Conheço ela sei lá, uns 5 anos talvez mais, talvez menos, é daquelas amizades que pode-se passar séculos sem se falar que continua igual, e não se sabe há quanto tempo acontece. Amizade de ligar pra ver se vai de beringela ou de oncinha. Camila é amiga irmã. Por conta disso numa madrugada estava mimimimi com ela no msn, e ela estava lá há 7256KM de distância. Tinha que dormir porque voltava para o Brasil cedo. 

Ontem a noite, Camila comenta que quando estava lá conheceu um ser do mesmo nome, brazuca, que trabalha no hotel que ela estava hospedada (tipo ela é muito chic). Eu juro que não imaginei ser possível. Eu não sei quantas pessoas tem naquela cidade, mas  tem fácil mais de 200 mil habitantes, então qual a probabilidade de duas pessoas que eu conheço, mas nem sabiam da existência da outra se conhecerem?

Na minha vida fufida, é enorme. Tão grande que eles se conhecem! Não amigos, mas tipo se conhecem, se falaram, e o pior, ela achou ele gatinho! Assim, podia virar novela né. Mas claro que a minha vida não é uma novela, por que se fosse já tava na hora deu parar de tanto chororô e ser feliz pra sempre. Talvez seja uma novela bem ferrada do SBT.

Por enquanto, me resta morrer de inveja da Camila, porque afinal, eu que deveria ter encontrado ele né rs, e ter raivinha de não sabermos disso na noite que nos falamos e ela ainda estava lá, porque eu juro que ela desceria do quarto dela e iria colocar ele na parede! haha.

O mundo é um ovo. Fato!

domingo, julho 24, 2011

Eu aviso antes, vai ser extremamente confuso tudo isso.



Eu quis tanto acreditar neste conto de fadas. Mas eu sei que contos de fadas não acontecem, principalmente na minha vida. Eu estou pagando muitas encarnações desastrosas pelo jeito. Você não tem pretensão de voltar para o Brasil. Eu não tenho como ir te encontrar. Há quase uma semana é como se não tivéssemos nos reencontrado. Assim como há mais de 20 anos, sumiu de novo da minha vida. Ou se deu conta deste engano antes ou é apenas mais um escroto. E ta doendo. Juro que ta doendo lá no fundo. Porque representou uma possibilidade, porque por pouco tempo foi mágico, foi exatamente o que eu precisava para dar um tom leve a minha vida tão tumultuada no momento. Porque era alguém que eu conhecia, que era legal, quer foi um nerd na infância, que fazia meus trabalhos de ciência e que nunca poderia ter virado um escroto. Claro, eu surtei, Aliás, quem não surtaria com aquilo tudo. Mas se me serve de consolo, se serve para aliviar qualquer coisa, eu não imaginei tudo isso. Não mesmo. Desta vez aconteceu e eu tenho todas as provas guardadas.  Poderia ter sido belo, poderia ter sido um balsamo. Poderia ter sido tantas coisas. Mas sei, ou pelo menos estou tentando me conformar, que não poderia ser real e muito menos eterno. Quem sabe (e eu inutilmente ainda não consegui me desapegar desta ideia ridícula) poderá ser uma epifania em dezembro. Mas até lá eu tenho meses pra me convencer de que SÓ poderá ser isso. Se não me convencer disso nunca poderia te encontrar. O melhor mesmo seria eu nem querer te ver. Mas ainda preciso trabalhar isso em mim, confesso. Se apenas te reencontrar virtualmente me desconpensou dessa forma, imagina o mal que não me causaria sua presença. Que mal eu mesma não me causaria.  Mas sabe eu preciso dizer, na verdade eu acho que eu preciso me dizer isso. Você poderia ter se dado conta disto tudo antes, você poderia ter visto que era uma loucura imensa, mas tinha que ter assumido que tanto eu quanto você perdemos o tom e contribuímos para isso. Acabou sendo mais um escroto como tantos outros que eu conheço. Depois de tudo, seria digno uma palavra. Silêncio não combinava com a situação. E mesmo sabendo que deveria ter te riscado da minha cabeça no momento que soube que você não se dá ao trabalho nem de responder para própria mãe! Eu sou fraca o suficiente pra assumir que não consegui. Que mesmo assim, eu não consigo de parar de sentir tudo isso, afinal não estaria sentindo se não fosse tão importante pra mim. Mas vai passar, todo sentir se esvai, mais cedo ou mais tarde. Dessa vez só vai demorar um cadim mais. Sinto que estava errada, no lugar de verborragia vem ai um ostracismo. Vou precisar mais uma vez me esvaziar. Um pouco do amor próprio escorreu. Mas não morri antes, em situações bem piores, não vai ser agora não é mesmo?

sexta-feira, julho 22, 2011

Email 2

Eu mandei, claro. Tenho mesmo essa necessidade de dizer o que penso, de auto-sabotagem e de me sentir idiota depois.


* Se me serve de consolo, eu deletei várias partes, tão dramáticas...

quarta-feira, julho 20, 2011

Email

Escrevi um email. Um daqueles emails que não vou enviar.
Mentira, eu vou. Não sei quando, mas sei que um dia, eu vou acordar e vou clicar no enviar.
Li e reli milhares de vezes. Não me reconheço em uma linha. Mas mesmo assim não queria mudar uma vírgula. Tão piegas, tão sério. Tento dar um ar leve àquilo tudo, mas não sinto vontade de mudar nada. É exatamente o que eu quero dizer (mas que no fundo queria não precisar dizer, compreensão por telepatia?).

Ficou tão diferente do que eu sou, que até me assusto.

segunda-feira, julho 18, 2011

Extase Extase

Já se passaram mais de 20 anos e nunca imaginei que te acharia tão igual ao garoto que conheci. O garoto para quem eu elaborei os meus primeiros planos secretos sobre o futuro. Na minha cabeça iríamos nos casar e viver na sua casa, lá tinha piscina claro, teríamos um casal de filhos, gêmeos... Sim, isso foi bem antes de saber o tanto de trabalho que filhos podem dar. Quem diria que fui a sua primeira namorada! Se soubéssemos dos nossos pensamentos secretos, teríamos seguido o plano?

Tão bom te reencontrar. E uma pena que 7256KM de distância  não me deixam dizer que foi bom abraçar você.

Ainda estou em extase.
 
O que realmente sobrou de nós, não importa, vamos descobrir. Como você mesmo disse “Por favor, veja a importância que representamos juntos.”

Também espero ve-lo em breve.

domingo, julho 17, 2011

sexta-feira, julho 15, 2011

Namore uma garota que lê

Namore uma garota que gasta seu dinheiro em livros, em vez de roupas. Ela também tem problemas com o espaço do armário, mas é só porque tem livros demais. Namore uma garota que tem uma lista de livros que quer ler e que possui seu cartão de biblioteca desde os doze anos.

Encontre uma garota que lê. Você sabe que ela lê porque ela sempre vai ter um livro não lido na bolsa. Ela é aquela que olha amorosamente para as prateleiras da livraria, a única que surta(ainda que em silêncio) quando encontra o livro que quer. Você está vendo uma garota estranha cheirar as páginas de um livro antigo em um sebo? Essa é a leitora. Nunca resiste a cheirar as páginas, especialmente quando ficaram amarelas.

Ela é a garota que lê enquanto espera em um Café na rua. Se você espiar sua xícara, verá que a espuma do leite ainda flutua por sobre a bebida, porque ela está absorta. Perdida em um mundo criado pelo autor. Sente-se. Se quiser ela pode vê-lo de relance, porque a maior parte das garotas que leem não gostam de ser interrompidas. Pergunte se ela está gostando do livro.

Compre para ela outra xícara de café.
Diga o que realmente pensa sobre o Murakami. Descubra se ela foi além do primeiro capítulo da Irmandade. Entenda que, se ela diz que compreendeu o Ulisses de James Joyce, é só para parecer inteligente. Pergunte se ela gostaria de ser a Alice.

É fácil namorar uma garota que lê. Ofereça livros no aniversário dela, no Natal e em comemorações de namoro. Ofereça o dom das palavras na poesia, na música. Ofereça Neruda, Sexton Pound, cummings.Deixe que ela saiba que você entende que as palavras são amor. Entenda que ela sabe a diferença entre os livros e a realidade mas, juro por Deus, ela vai tentar fazer com que a vida se pareça um pouco como seu livro favorito. E se ela conseguir não será por sua causa.

É que ela tem que arriscar, de alguma forma.
Minta. Se ela compreender sintaxe, vai perceber a sua necessidade de mentir. Por trás das palavras existem outras coisas: motivação, valor, nuance, diálogo. E isto nunca será o fim do mundo.

Trate de desiludi-la. Porque uma garota que lê sabe que o fracasso leva sempre ao clímax. Essas garotas sabem que todas as coisas chegam ao fim. E que sempre se pode escrever uma continuação. E que você pode começar outra vez e de novo, e continuar a ser o herói. E que na vida é preciso haver um vilão ou dois.

Por que ter medo de tudo o que você não é? As garotas que leem sabem que as pessoas, tal como as personagens, evoluem. Exceto as da série Crepúsculo.

Se você encontrar uma garota que leia, é melhor mantê-la por perto. Quando encontrá-la acordada às duas da manhã, chorando e apertando um livro contra o peito, prepare uma xícara de chá e abrace-a. Você pode perdê-la por um par de horas, mas ela sempre vai voltar para você. E falará como se as personagens do livro fossem reais – até porque, durante algum tempo, são mesmo.

Você tem de se declarar a ela em um balão de ar quente. Ou durante um show de rock. Ou, casualmente, na próxima vez que ela estiver doente. Ou pelo Skype.

Você vai sorrir tanto que acabará por se perguntar por que é que o seu coração ainda não explodiu e espalhou sangue por todo o peito. Vocês escreverão a história das suas vidas, terão crianças com nomes estranhos e gostos mais estranhos ainda. Ela vai apresentar os seus filhos ao Gato do Chapéu [Cat in the Hat] e a Aslam, talvez no mesmo dia. Vão atravessar juntos os invernos de suas velhices, e ela recitará Keats, num sussurro, enquanto você sacode a neve das botas.

Namore uma garota que lê porque você merece. Merece uma garota que pode te dar a vida mais colorida que você puder imaginar. Se você só puder oferecer-lhe monotonia, horas requentadas e propostas meia-boca, então estará melhor sozinho. Mas se quiser o mundo, e outros mundos além, namore uma garota que lê.

Ou, melhor ainda, namore uma garota que escreve.





~De Rosemary Urquico
(Tradução e Adaptação de Gabriela Ventura)


Roubei da Carol que roubou de uma pá de gente que eu não copiei rs

quarta-feira, julho 06, 2011


Então que estou organizando uma viagem para o povo do comercial aqui e mais 50 clientes. E esse nem é meu trabalho!
Estou vendo voos, hotel, e vou dizer uma coisa quarto duplo é coisa do demo, to tentando agradar todo mundo, mas nunca fica todo mundo contente com as divisões de quarto. Sem contar que tenho que aturar estrelismo de cliente que não aceita dividir apartamento. Sorry, não vá. Ver translado, reservar restaurantes. Agendar visita na fábrica, nos departamentos. Sabe essa coisa gostosa de eventos que tem um monte de gente que adora!? Então, eu ODEIO, não sou sociável para tanto. Me irrita a lerdeza das pessoas. Informei ao setor de marketing a quantidade de pessoas, me mandaram metade das camisas necessárias, pois "não informei a quantidade de camisas". Não seria uma para cada um?? Enfim, to há quinze dias a beira de um ataque de nervos, tendo que administrar as inclusões, alterações, desistência porque mesmo eu informado data limite para isto sempre vem um diretor "para dar um jeitinho".
Ai que agora, um ser lá, enfim se da conta: "tu ta fazendo tudo para todo mundo e nem vai no evento?"
Pois é.
Esta é minha vida!

sábado, junho 25, 2011

Eu? *

Eu ando por aqui achando a vida bem sem graça, e ela - a vida

 - por conseqüência, me achando mais sem sal ainda.













*re-postando

quinta-feira, junho 16, 2011

Quase


Hoje pela manhã estava pensando em dois ex (amores) meus. Na verdade estava pensando em como eu agi com eles.
Quanto ao primeiro pensava como fui idiota de dar o fim numa coisa calma e acolhedora, simplesmente porque queria algo que me revirasse do avesso. Burra! Ah se eu soubesse que hoje apenasmente um bem estar já estaria bem bom e no fundo é bem melhor do que toda aquele frenesi... Podia justificar usando como desculpa a idade, que era muito nova, arrombos de adolescência... mas se eu fosse contabilizar todas as vezes que me ferrei por conta destes arrombos a gente não sai hoje daqui.

Com o segundo eu acho que cometi erros piores. Eu simplesmente queria que ele me amasse do jeito que EU achava certo. Que ele falasse coisas que EU achava que ele deveria falar. Que ele tivesse atos que EU gostaria que ele tivesse... E dai adiante. A diferença é que com o segundo eu fazia pressão pra isso, longas DR's que mais pareciam monólogos e que no fundo até hoje ele não entendeu uma vírgula do que eu disse. Então que pressão toda, fui tão incompetente que ele me trocou por outra depois de eu ter decorado toda a casa que iámos morar. Eu estava tão preocupada em querer a coisa toda do MEU jeito que veio outra lá e disse que do jeito dele tava bom. Me ferrei eu! Aprendi a lição.

Depois de dois, tenho que que ter aprendido não? Não é porque a pessoa não te ame como você acha que merece que ela não te ame o máximo que ela pode. E NÃO FERRE TUDO QUERENDO AS COISAS DO SEU JEITO!

O comum entre as histórias? Minha culpa e o "quase". Mesmo sabendo que não existem culpados, ou melhor, numa relação todos são culpados, eu não sei e não consigo parar de achar (sempre) que a culpa é minha. Em ambas eu não soube me sentir satisfeita com o que era me dado. Queria sempre mais e melhor, e vejam onde estou agora... E claro, o "quase", minha sina nesta vida. Eu "quase" me sentia bem. Era "quase" isto que eu queria. Ah ele é "quase" como tem que ser... E eu "quase" fui feliz.

segunda-feira, junho 13, 2011


Então que o dia dos namorados passou e nem doeu. Nem parecia dia dos namorados... Fui pro shopping, vi filme com Bernardo e nada me abalou. Mentira. O único momento que fiquei triste por não ter namorado foi porque não podia participar da promoção do shopping e concorrer a 2 IPAD. Cogitei a pegar o tiozinho que tava com cara triste pra fingir que era meu namorado e a gente participar, mas o tio era muito ruim de negócio.

Discuti com um cara na praça de alimentação por conta de uma mesa. Alias namorado mais sem ideia levar a guria pro shopping no dia dos namorados! Enfim, discutimos, porque eu cheguei primeiro na mesa e ele queria dar uma de macho alfa para guria. Sem chance mané. Cheguei primeiro. Ele disse que era por isso que eu tava deste tamanho. kkkkkkkkk

Como hoje faz 30 dias que estou sem fumar \o/ , decidi que ta na hora de começar a cuidar da diminuição da pança. É isso. Nada de remédio, no fim, a única coisa que funciona é fechar a boca e comer apenas duas folhas de alface/dia. Quando eu for desmaiar como um pedaço de queijo. Bem madura e sensata.

E já que to assim com bônus lá no céu, (parar de fumar depois de 15 anos tem que gerar algum crédito), Santo Antônio podia se compadecer de mim no seu dia, e dar uma forcinha, né? Não doer não quer dizer que não faz falta!  

quinta-feira, junho 09, 2011

Não basta ser solteira, tem que contar as palhaçadas... Homem é tudo palhaço!

Enão minha gente, que o HTP - Homem é Tudo Palhaço decidiu fazer uma promoção de dia dos namorados para as solteiras!!

A melhor história, contanto o que um palhaço qualquer aprontou com você no dia dos namorados, ganha o livro "É ótimo ser solteira!"
Como toda mulher já teve seu picadeiro invadido por palhaços, mandei a minha história. Passem por lá e se acharem minha história a melhor (ou a pior), deixem nos comentários.

sexta-feira, maio 20, 2011

Percy Jackson & Os Olimpianos


Bernardo vivia me pedindo os livros desta série, sabem aquela coisa irritante de criança que sabe o que fazer para conseguir o que quer:  “Mãe, compra os livros do Percy Jackson?” isso de 15 em 15 minutos... De enlouquecer. Então que como acho tri importante ele gostar de ler e tento incentivar ao máximo, além de claro eu ser uma mãe super,  fui atrás dos tais livros. Achei no Estante Virtual um Box com os 5 livros num preço bem justo e comprei.  (O Ladrão de Raios, O Mar de Monstros,  A Maldição do Titã, A Batalha do Labirinto, O Último Olimpiano)

Só quando os livros chegaram eu fui me dar conta que o troço todo tinha a ver com mitologia, porque eu nem tinha percebido “os Olimpianos”. E mais ainda, só ai que me liguei que tinha a ver com o filme do Filho do Poseidon, que eu não vi, mas que a Renata falou num post eu tinha feito uma nota mental que eu tinha que alugar e tal e coisa. Nota mental esta que claro eu esqueci.

Ainda to lendo “Mulheres que Correm com os Lobos”, mas como é um livro que me cansa, às vezes eu preciso dar um tempo. Peguei o primeiro livro da série “O Ladrão de Raios” e comecei a dar uma olhada. Gente! Eu não parei de ler! Terminei no mesmo dia.

Abre parenteses. Fui atrás do filme para assistir e tenho que dizer uma coisa, muita coisa no filme esta distoricida, como transformar Hades no Deus que roubou o raio. Quero ver como farão a adaptação para o segundo filme agora. Fecha parenteses.

Claro, é um livro adolescente, blá blá blá blá e mimimimimi...  Mas e ai? Eu gostei!  Eu gostei mesmo. Tipo um filme sessão da tarde que você já sabe que no fim vai acabar tudo bem, mas que mesmo assim você vê e quer chegar logo na parte do “felizes para sempre”, que você fica ansiosa e tudo mais. Mas o que eu gosto mesmo é da mistura de Mitologia com a coisa toda,  é um ótimo passatempo.  Resultado, Bernardo ainda esta no primeiro livro e eu estou aqui iniciando o quarto livro e lamentando o final que se aproxima!

quinta-feira, maio 19, 2011

Bom dia!


Bom dia para você que assim como eu esta tentando trabalhar, mas os dedos estão roxos de frio.
Esta 9°, o chá nem te esquenta.

Saudades do verão? Nem pensar!


segunda-feira, maio 02, 2011

Os meus 10 filmes favoritos

Antes que eu seja arremessada ao limbo das amigas que não cumprem os memes passados, antes que alguma praga que a Renata me jogue pegue de vez e eu nunca mais, mais nunca mais na minha vida arruma um ser para esquentar meus pezinhos nas noites firas de inverno que se aproxima, antes que ela espalhe os meus segredos mais obscuros no mercado e eu nunca mais tenha credibilidade para me fazer de má, ou antes que aconteça comigo o que aconteceu com Kettling do Kansas que ignorou um meme e nunca mais conseguiu fazer seu modem funcionar, eu resolvi responder quais os meus 10 filmes preferidos. Lembrando claro que to cagando pro Oscar, para as críticas ou para qualquer pseudo entendedor de cinema. Vou aqui apenas falar dos MEUS filmes preferidos, e por mais toscos que possam ser de alguma forma fizeram parte da minha vida, não vem em ordem de importância, nem cronológica, simplesmente na ordem que a minha memória faz acontecer.

Não esperem um mega post, a Renata fez uma bíblia. Mas eu ando numa crise de inspiração, e cada frase é uma tortura chinesa. Nem de perto tão elaborado e rebuscado como o dela.

Mas ai vai, meu TOP10.


HISTÓRIA SEM FIM. Porque me lembra minha infância, porque eu queria ser a princesa, porque eu queria voar em um cachorro. E mesmo com todas as tosquices se falarmos nos efeitos especiais de hoje em dia, se o SBT anunciar que vai passar no Cinema em Casa, sou capaz de arrumar uma dor de barriga e ficar em casa pra ver, como fazia quando era pequena, no escuro de barriga pra baixo e comendo pipoca.



CURTINDO A VIDA ADOIDADO. Quem aqui nunca se divertiu com o filme que mais passou numa Sessão da Tarde? Quem nunca torceu para poder ter um dia assim? Não preciso nem explicar né?




UM SONHO POSSÍVEL. Se não fosse uma história real, eu a consideraria quase inverossímil, mas como é, pode-se dizer que se trata de um bom exemplo de como os seres humanos ainda podem manifestar amor desinteressado – tão desinteressado que chega a levantar suspeitas


SEXTO SENTIDO.  Adoro esse tipo de suspense. Porque me surpreendeu e eu não saquei a moral no meio do filme. E geralmente em filmes do gênero eu passo enlouquecida tentando pegar a moral e desanimo depois que consigo.


O FABULOSO DESTINO DE AMÉLIE POULAIN.  Eu não sou o tipo cult e antenada que gosta de filmes franceses, espanhóis e afins. Apesar de ter uns raros que eu gosto. Mas Amélie Poulain me ganhou em uma cena. Quando ela coloca a mão nos sacos de feijão eu me lembro da infância, do meu pai, daquela coisa toda que a gente fazia no mercado público. È um filme de detalhes, de sensibilidade.





A CASA DO LAGO. Porque eu gosto de Romance, e gosto mais ainda quando é um romance incomum. Porque me vi torcendo e chorando a cada desencontro. Porque sou um ser meloso. E mais tem , Keanu Reeves!


SEVEN – OS SETE CRIMES CAPITAIS. Eu me choquei, eu chorei, eu senti raiva. Eu simplesmente fiquei passada com este filme. E por isto eu adorei. Um filme bom é aquele tipo de filme que te causa sensações, que mexe com você.


P.S EU TE AMO. É lindo, basicamente o filme é isso, lindo. De chorar praticamente todo filme. Um amor daqueles enormes capaz de fazer o marido pensar em como ajudar a esposa a se recuperar. Foi neste filme que me apaixonei  por Gerald Butler.


AVATAR. Além do óbvio em se tratando de efeitos especiais, achei maravilhoso. E adorei os “humanos azuis” , as árvores com efeitos coloridos. Não é da lista o meu preferido, mas estaria sendo injusta se não aparecesse por aqui.



A LISTA DE SCHINDLER. O holocausto é um assunto que me atrai. Já li diversos livros e assist a muitos filmes. A Barbárie humana. Que motivos levaram uma nação que foi berço dos maiores filósofos e músicos da história a se render a uma ideologia que pregava o ódio e a intolerância? Como podem as diferenças entre seres humanos tornarem-se desculpas para que atos bárbaros sejam cometidos? O que leva uma pessoa aparentemente normal a matar a sangue-frio um semelhante seu como se fosse um inseto? Filmado em preto e branco para, segundo Spielberg, deixar o filme menos insuportável devido à violência gráfica de algumas cenas. É impossível não se emocionar com o poder das imagens. As cenas de mulheres, homens e crianças sendo friamente assassinados com tiros na cabeça são de uma crueza insuportável, mas nunca apelativas ou redundantes. A menina do vestido vermelho que ganha cores por meio de trucagem na pós-produção, vista correndo perdida no meio dos nazistas e, depois, já morta sendo levada para a pilha de cadáveres queimando. Uma das cenas que mais me marcaram. ''Aquele que salva uma pessoa, salva o mundo inteiro'' foi a frase de efeito usada na campanha de marketing do filme. E ela não deixa de ser verdade, tendo em vista o vasto número de pessoas que estão vivas hoje, entre sobreviventes diretos e seus descendentes, graças à lista do industrial alemão.


Os que mereciam estar na lista e ficaram fora por detalhes:
- Olha quem esta falando. Lembram? Com John Travolta. No inicio do filme uma corrida desemfreada dos espermatozóides para fecundar o óvulo. E a partir daí, podemos acompanhar todos os pensamentos do bebê. Divertidíssimo. As seqüências infelizmente não foram tão boas.
- Os Outros. É um filme que no começo você acha que vai dar sono. No meio você tem certeza que sacou tudo e não consegue desgrudar os olhos da tv e no fim esta simplesmente pasma porque nem imagina o final.
- Uma mente Brilhante. Porque gosto de filmes desta linha. porque você fica intrigado com os mistérios da mente.
- O Menino do Pijama Listrado. Eu li o livro e acabei com aquela sensação ruim. E como a própria Renata disse, no final do filme você fica com aquele gosto ruim na boca.
- Colecionador de Ossos. Suspense, investigação... Tudo que eu gosto.
- Jogos Mortais. Gosto de todos, mas principalmente o I e III.
- Irreversível. Francês (raríssimo eu gostar de um). Trata-se da história de Alex e Marcus, um casal apaixonado. Depois de uma briga - que acontece numa festa onde também está o ex-marido de Alex, Pierre a lindíssima garota volta para casa sozinha. Num túnel do metrô é atacada e estuprada por um homem enfurecido. Com sede de vingança, Marcus e Pierre procuram o estuprador pelas ruas e numa boate.
- De volta para o Futuro. Gosto de todos, mas nada se compara ao I.
- Uma Linda Mulher. A Julia Roberts pode fazer um filme que passe o tempo todo deitada olhando para o teto, sorrindo. Eu ia ver e ia amar. Não me interessa o que acham o que pensam, adoro aquela mulher. E Uma Linda Mulher preencheu meus sonhos, numa época em que eu acreditava em príncipe encantando, em que eu acreditava que coisas boas aconteciam gratuitamente para as pessoas.
- O caçador de Pipas. Umas das metáforas é o próprio símbolo que dá nome ao livro e ao filme: a pipa. O brinquedo remete Amir aos anos felizes da infância. Com a dominação talibã, após a invasão russa, até essa inocente brincadeira é banida do Afeganistão. E a inocência é banida da vida de Amir. O filme termina com o personagem novamente empinando uma pipa e deixa a sugestão implícita de que o perdão e a paz podem nos fazer sentir leves como um brinquedo de papel voando no céu. A redenção está ao alcance de todos. Basta querer.
- Amor além da Vida. Porque tem muito do que eu acredito durante o filme todo.
-Quase Deuses. É um achado! Daqueles filmes que você vai locar porque não tem muitas opções inéditas ou porque um atendente lhe indicou e não se arrependerá. Alfred Blalock e Vivien Thomas foram médicos pioneiros em operações cardíacas, numa época em que todos os cirurgiões renomados seguiam uma lei de nunca tocar no coração humano e que negros (como Vivien) sofriam muito com o racismo. A trama aborda desde o início do relacionamento de amizade entre eles até o final de suas vidas.
- Efeito Borboleta, O Segredo da Libélula, O Operário. Um diferente do outro, mas mais ou menos iguais no “tema”.
- O amigo Oculto. Com Dakota Fanning. Mais de Suspense, que me prende até o final. No DVD vem outras opções de final que foram gravados, e eu gostaria do filme com qualquer um deles.

-ET. Claro que o clássico filme do extraterrestre que queria voltar para casa não ficaria fora!












quarta-feira, março 30, 2011

Enfim, eu vejo!


Há mais de um ano Clara-Lu, meu superego, me deu de presente “Mulheres que Correm com os lobos – Mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem”, um livro que a inspirou de forma imensa, que clareou a sua idéia e que fez toda diferença.

Bem pra mim, nada aconteceu. Ao menos nas três vezes que tentei ler o desembestado livro! Como assim eu não entendia? Como assim eu não via a iluminação? Comentei com outra amiga sobre o tal livro e ela me racha a cara “vale por uma terapia de uma vida toda!” Pronto, tava feita à merda! Eu preciso enxergar tudo isto! Mas não adiantava, continuava maçante e chato, muito chato!

Isto até semana passada, quando finalmente a ficha caiu, finalmente as imagens embaralhadas ficaram nítidas e começou a fazer todo sentido. Ainda estou no início do livro, mas se minha mente continuar fervendo deste jeito tenho certeza que vale por uma terapia sim!

Não esperem grandes textos... Eis as primeiras linhas, paridas dolorosamente, porque é um livro que dói.

***

Tudo que esta vivo precisa morrer para então renascer. Acho que cheguei a este ponto, o ponto de que para continuar vivendo eu preciso morrer. Morrer e escolher o que deve continuar morto, podendo assim renascer e escolher os próximos passos. Mas se deixar morrer não é assim tão simples, porque para isto preciso olhar para dentro de mim e encarar tudo que não gosto, tudo aquilo que me faz mal, toda aquela coisa cotidiana que no fundo eu uso para justificar o meu “não fazer”. Eu preciso achar a minha verdade.

Cheguei aquele ponto que não posso mais fingir que a porta não esta diante do meu nariz, o anseio de me libertar é maior, então eu preciso abri-la, preciso deixar de lado toda a ingenuidade que eu finjo não ter, toda imaturidade e preciso atravessar a e ver que não podemos maquiar as coisas para que nos pareçam menos terríveis e mais ajustadas.

Pode ser que não existam respostas corretas, mas com certeza existem as perguntas certas! E esta é aquela que se faz impossível não ver a realidade da vida (da sua) escancarada. O que eu sei de mim que preferia não saber? O que tem atrás da porta? O que de mim preciso deixar morrer e o que preciso resgatar?

Como eu disse, não tenho a resposta (ainda) e isto não importa, o importante é que, enfim, eu estou a atravessar a minha porta. Posso não saber o caminho que farei, mas saber onde quero chegar já é metade do caminho.

É impossível esperar que alguém me compreenda sem antes eu me compreender. Sinto que vai ser uma viagem e tanto!

Aviso ao Navegantes

Estou escrevendo, estou escrevendo.... E diferente da Alice que não sabendo onde queria chegar, o caminho pouco importava... Eu sei!...Estou escrevendo, preparem-se logo alguma coisa nasce por aqui, porque para nascer é preciso morrer... (analogias...)

sábado, março 19, 2011

Repostando

Enquanto a vontade escrever não aparece, e para não deletar isso num ato impulsivo, vou repostar algumas coisas até eu voltar a ser eu. Começando por um mene de séculos atrás, depois vou seleciando alguma coisa que valha a pena (ou não):



COMPLETE

- Eu tenho: tentado

- Eu desejo: meu desejo saciado...

- Eu odeio: eu odeio uma porção de coisas...

- Eu escuto: só quando eu quero

- Eu tenho medo: “...do escuro, eu tenho medo do inseguro, dos fantasmas da minha voz”

- Eu não estou: mas volto logo kkkkkkkkkk

- Eu estou: bem. E ta mais que bom.

- Eu perco: a paciência, sempre. a linha, às vezes. à vontade, nunca.

- Eu preciso: tanta coisa, pra quem eu mando a lista?

- Me dói: algumas coisas que vão doer sempre



 SIM OU NÃO:

- Tem um diário? Blog equivale a diário?

- Gosta de cozinhar? Gostar eu gosto, quando estou afim o que já é mais difícil.

- Há algum segredo que você não tenha contado a ninguém? Sim, apenas um.

- Acredita no amor? Pode por favor repetir a pergunta?

- Toma banho todos os dias? Não, na verdade faz 15 dias que a água nem me vê... tsc

- Quer casar? Depende da definição de casar... serve de alma?

- Quer ter filhos? Um ta mais do que bom para quem não queria nenhum



 QUAL É?

- A frase que mais usa no msn: Alguma do Caio Fodástico de Abreu...

- Sua banda favorita: Engenheiros

- Seu maior desejo: Dos meus desejos saciados...  
(Hoje eu quero só uma casa, uma casa minha)



OUTRAS PERGUNTAS

- Signo: Áries

- Cor dos olhos: Verdes

- Numero favorito: 7. O infinito

- Dia favorito: Sábado

- Mês favorito: Agosto. Mês do cachorro louco rs

- Estação do ano favorita: Inverno. Sempre.

- Café ou chá? Café, forte.



 VOCÊ

- Tem problemas de auto-estima: Com certeza, mas eu finjo bem

- Abriria mão de ficar com alguém muito gato por respeito ao próximo: O próximo que espere na fila...

- Iria a uma micareta: Eu? Nunca!

- Cuidaria de amigos bêbados: Sim, eu sou uma pessoa boa!

- Dá toko sem problema nenhum: Claro. Tenho cara de quem faz caridade?



NAS ULTIMAS 24HS Você:

- Chorou? Não

- Ajudou alguém? Serve a mim mesma?

- Ficou doente? Não

- Foi ao cinema? Não

- Disse “te amo”? Não

- Escreveu uma carta? Um email apenas

- Falou com alguém? Eu ando tão sociável...

- Teve uma conversa séria? Comigo mesma

- Perdeu alguém? Não

- Abraçou alguém? Sim

- Brigou com algum parente? Não

- Brigou com algum amigo? Não



ALGUMA VEZ VOCÊ PODERIA:

- Beijar alguém do mesmo sexo? Serve bitoca em mãe?

- Fazer sexo com alguém do mesmo sexo? Não

- Saltar de para quedas? Já, e quase me borrei kkkkkk

- Cantar em um karaokê? Depois da 4º cerveja

- Ser vegetariano? Na na ni na não!

- Se embebedar? Vamos?

- Roubar uma loja? Não

- Se maquiar em publico? É proibido?

sexta-feira, março 04, 2011

Mexo, remexo... Procuro mas não acho...

Não ando com vontade alguma de escrever por aqui.
Quase ninguém mais aparece por aqui.
Procurando uma razão para ainda não ter deletado isto tudo...

domingo, fevereiro 27, 2011

Eu tento escrever, mas ando tão...

-> Já estou trabalhando, e precisando de férias novamente
-> Assim que a criatividade voltar, eu volto a aparecer por aqui

sexta-feira, fevereiro 04, 2011

Estão ouvindo o barulinho do mar?

O da latinha de cerveja abrindo?

As pedrinhas de gelo trilintando no copo da caipirinha?

Pois então, eu to! hahaha

Férias pessoas, volto logo.



PS: (Hoje eu não to, porque tomei um torrasso no sol ontem e tudo que eu quero é um ventilador rs. Mas amanhã, o mar que me aguarde rs)

quarta-feira, janeiro 19, 2011

Da incapacidade de me expressar


A cabeça anda aos borbolhões, mas não consigo colocar nenhuma idéia no papel. Um hiato impressionante e nunca visto. A mente pensa em sapos amarelos roubados no passado. Nos parvos que me aparecem sem pedir licença. Tenho pensando muito no pai do Bernardo, não no sentido romântico, mas pensando no quanto ele, o Bernardo, deve sentir falta e não me dizer. Aliás neste momento ele esta em Torres na casa da avó paterna com os ½ irmãos e apesar de saber que nossos filhos crescem e tem que passar por estas experiências, ando com o coração na mão. Estou a pensar em como fui mal educada com um colega, simplesmente por mesquinhez, o que os outros tem a ver com a minha dor? Em como em milhões e milhões de pessoas nenhuma dessas pessoas legais cruzem o meu caminho e me entupa o coração de borboletas. Estou tão magoada com a falta de solidariedade pois quando propus que a empresa fizesse uma arrecadação de alimentos/roupas para a tragédia no RJ poucos quiseram se engajar na coisa toda. Mas quando uma colega propôs uma excursão ao Uruguai estas mesmas pessoas que estavam sem dinheiro foram as primeiras a se escrever. Esse tipo de coisa me embrulha o estômago. Eu acho que nunca me senti tão sozinha. Dá aquela vontade enorme de tomar um chop, de sentar num bar, falar bobagem, encher a cara e eu só penso, com quem meu Deus? Penso em como ninguém que eu conheço ultimamente me atrai, mas mesmo assim ando tão precisada de sexo que topava até com quem não me atrai, é possível tanta falta de amor próprio? Quase 32! Quase 32 anos e definições zero, onde me perdi? Em que ponto eu joguei a minha vida fora? Em vários pontos, respondo resignada. Mas ainda assim mentiras sinceras ainda não me interessam. Mas o que me interessa? No momento, algo tranquilo, tranquilidade me deixaria bem feliz, a tão falada paz de espírito que não encontro nunca. Gentileza, quanta falta nos faz. Um bolo enorme na garganta que eu tento fazer descer me entupindo de comida. Porque a vida não pode ser leve? Um pequeno desespero crescendo aqui dentro, confesso. Mais, muito mais coisas para falar, mas simplesmente não sai. Pode ser tristeza. Pode ser TPM. Ainda não sei. Só sei que o amor me falta e dói.

segunda-feira, janeiro 03, 2011

Novo corte de cabelo? Não querida, desejo incendiário!

Quinze dias. Este foi o tempo que levei pra quase me “auto atear fogo” duas vezes. Geral anda elogiando meu novo corte de cabelo. Agradeço mas não conto o que motivou o novo visu, não vou bancar a louca. A simples verdade é que nesse tempo eu consegui a façanha de colocar fogo no cabelo DUAS vezes!

A primeira, coisa pouca e nem deu para notar, apenas 2cm a menos na franja. Eu fui acender um cigarro (sim, eu fumo- fiquei espantada que clara-lu que me conhece há séculos não sabia disso) e bem na hora que o isqueiro estava acesso, veio um vento do capeta e jogou a minha franja pra frente, pegando fogo nas pontinhas. Nada grave só o susto. Até ria como uma descompensada depois. Um pulinho no salão, 2cm a menos na franja e ok tudo resolvido.

Agora, depois de ter ocorrido a segunda vez, e desta vez quase um desastre capilar, eu já to começando a achar que é olho gordo, inveja alheia e vontade de alguém me ver torradinha da silva. Mas deixa estar, que eu tenho o corpo fechado: “sou perigosa, sou macumbeira...”.

Vamos aos fatos. Dia 31, 13hs, tinha acabado de chegar do salão. A casa uma zona por conta de ceia, e Bernardo com fome. Fui fazer um bife para ele comer. Então que tava lá na frente da frigideira e do nada, coisa do além mesmo, uma vez que era antiaderente e não tinha óleo na frigideira, a desembestada pega fogo, e levanta uma labareda enorme bem da minha cara. Minha cara continua a mesma, sem um arranhão, mas os meus cabelos... atearam fogo!

Eu comecei a gritar e a estapear os cabelos para apagar! Fui olhar o estrago no espelho: a franja intacta (graças a Deus, porque se tirasse mais alguma coisa, ia ficar quase igual ao Juruna), mas a lateral do cabelo, desastre total. Trocentos xingamentos depois, chorando de raiva voltei pro salão e tive que praticamente repicar todo o cabelo! Ficou legal? Ficou sim, vide que o povo anda elogiando. Mas minha vontade de pegar o ser que anda desejando me transformar em tocha olímpica e afogar a cabeça na gasolina e rir como uma vilã de filme de segunda não passa de jeito algum.

Olho gordo ou bocabertice própria a verdade é que agora toda vez que vou chego perto do fogo, mesmo que seja um palito de fósforo, eu prendo os cabelos e peço proteção!