Vem cá. Vem aqui perto. Faz aquele teu talharim pra gente, enquanto eu sirvo o vinho. Você cozinha e eu sentada no balcão da cozinha vou te dizendo tudo que se passa, vou te contar um segredo, sem pressa, combinado? Coloco cada ponto em cada “i”.
Você não é uma pessoa. Pra mim você é ALGUÉM. Assim mesmo com todas as letras grandes, pra gravar bem. Aquele alguém entende? Hum, não? Ta, você venceu, aquele alguém por quem eu me apaixonei. Melhor assim?
Eu acho que vou ter que começar a ser direta mais vezes com você. Você não entende as minhas entrelinhas (ou finge que não entende). Eu quero o mesmo que você ok? (Isso balance a cabeça afirmativamente). Certo, acho que nisso a gente já se entendeu.
Machucados, eu tenho, você tem. Cicatrizes, desilusões, fraquezas, medos, tristezas, idem. Não da pra ficar pensando nisso e esquecermos que temos que viver. A gente faz assim, eu cuido pra ninguém colocar o dedo na sua ferida e você faz o mesmo por mim. Agora esqueçamos essa parte. Acho mesmo que temos que parar de usar a palavra medo, receio, machucado, desilusão. Ou qualquer outro sinônimo.
Atraímos o que pensamos certo? E temos tantas outras coisas mais interessantes pra pensar... Como o ponto do talharim, eu gosto al dent, colocar outra garrafa de vinho pra gelar...
Você não é uma pessoa. Pra mim você é ALGUÉM. Assim mesmo com todas as letras grandes, pra gravar bem. Aquele alguém entende? Hum, não? Ta, você venceu, aquele alguém por quem eu me apaixonei. Melhor assim?
Eu acho que vou ter que começar a ser direta mais vezes com você. Você não entende as minhas entrelinhas (ou finge que não entende). Eu quero o mesmo que você ok? (Isso balance a cabeça afirmativamente). Certo, acho que nisso a gente já se entendeu.
Machucados, eu tenho, você tem. Cicatrizes, desilusões, fraquezas, medos, tristezas, idem. Não da pra ficar pensando nisso e esquecermos que temos que viver. A gente faz assim, eu cuido pra ninguém colocar o dedo na sua ferida e você faz o mesmo por mim. Agora esqueçamos essa parte. Acho mesmo que temos que parar de usar a palavra medo, receio, machucado, desilusão. Ou qualquer outro sinônimo.
Atraímos o que pensamos certo? E temos tantas outras coisas mais interessantes pra pensar... Como o ponto do talharim, eu gosto al dent, colocar outra garrafa de vinho pra gelar...
E é claro, será que advinha onde eu escondi a sobremesa?
4 comentários:
Ai que coisa mais liiiinda!!!!!!!!!
Ufa!!!
Tenha uma boa terça!Com muito vinho e romantismo..
cuidado com a sobremesa rsrsrs
bj0*
Sim, já pensei em tantas coisas que acabaram acontecendo... coincidência? Talvez, mas acho que atraímos o que pensamos!
Bjosss!!!
http://aislinnahimana.weblogger.com.br
Lendo o comentário da Mila fiquei aqui pensando...Será o que estou pensando?
Se for, foi tudo "wasted time"?
A palavra é sua.
Como sempre...
HUmmmmmmm
what I Would say????
Enjoy mi friend!!!
Kisses and Hughs to you!
Postar um comentário