Vocês estão loucos né? Hahahaha. Vamos ver se eu consigo explicar a bendita teoria (da qual eu até já me arrependi de falar hahah). Bem, por motivos óbvios, eu me saio melhor analisando sapatos masculinos a femininos.
A teoria tem uma frase, que pode parecer pejorativa, mas não é, apenas para exemplificar: “Você pode tirar uma pessoa da favela, mas nunca a favela da pessoa”. A alma disso? O sapato. Ou seja, essa teoria, consiste em alguns pontos.
Das condições financeiras:
- Um bom sapato custa infinitamente mais caro do que uma boa roupa. E um indivíduo que gasta horrores em uma boa roupa, e não tem grana pra isso, não irá se preocupar se o sapato acompanha a qualidade da mesma, pois nunca irá imaginar que irão prestar atenção a esses detalhes, então o dito pode até estar com um terno Armani, se ele tiver grana, o sapato irá acompanhar a roupa, na qualidade, no preço, se não tiver é batata, sapatinho meia boca, devidamente engraxado e reengraxado. Se você entender um pouco de marcas de sapatos saberá, olhando de que marca é, se é ou não couro legitimo, o solado, de borracha ou não...
- O mesmo se dá, se o dito, estiver “mal arrumado” (pq ter dinheiro não é sinônimo de bom gosto), ele pode estar de calção e camisa regata, o tênis dirá se tem ou não uma bela conta bancária. Tênis bons, custam extremamente caros hoje em dia. Mas ai você precisará de feeling, pois muitos raspam o fundo da conta por uma peça dessas.
Dos estilos:
- O estilo de um sapato diz muito sobre a pessoa, pessoas alternativas geralmente fogem de sapatos conservadores, procuram uma forma de chamar atenção. Por exemplo, uma pessoa segura com si mesmo, e que faz essa linha seria capaz de usar allstar com terno, ou quem sabe uma bela sandália? Já um tipo mais moderno, escolheria um estilo de sapato mais quadrado, sem cadarço, confortável e jovial. Um indivíduo conservador, com toda certeza estaria usando sapatos arredondados, com cadarços, e aqueles detalhes de “furinhos” que caracterizavam os sapatos que nossos pais usavam.
Alguns exemplos práticos, em que se refere ao estilo (pq quanto à grana, mais vai de você ver o estado do sapato e de conhecer um pouco sobre marcas e
qualidades):
Em sua grande maioria, usados por jovens duros! Um estilo alternativo, pessoas que raramente colocariam um sapato, simplesmente por “essa não ser a sua praia”. Quando passam dos 30 anos, há duas opções, continuam duros e com aquela coisa de “se ai governo, sou contra”, ou ganharam grana suficiente para se dar ao luxo de manter aquele estilo de “contradição”. Mais uma vez isso depende do feeling.
A teoria tem uma frase, que pode parecer pejorativa, mas não é, apenas para exemplificar: “Você pode tirar uma pessoa da favela, mas nunca a favela da pessoa”. A alma disso? O sapato. Ou seja, essa teoria, consiste em alguns pontos.
Das condições financeiras:
- Um bom sapato custa infinitamente mais caro do que uma boa roupa. E um indivíduo que gasta horrores em uma boa roupa, e não tem grana pra isso, não irá se preocupar se o sapato acompanha a qualidade da mesma, pois nunca irá imaginar que irão prestar atenção a esses detalhes, então o dito pode até estar com um terno Armani, se ele tiver grana, o sapato irá acompanhar a roupa, na qualidade, no preço, se não tiver é batata, sapatinho meia boca, devidamente engraxado e reengraxado. Se você entender um pouco de marcas de sapatos saberá, olhando de que marca é, se é ou não couro legitimo, o solado, de borracha ou não...
- O mesmo se dá, se o dito, estiver “mal arrumado” (pq ter dinheiro não é sinônimo de bom gosto), ele pode estar de calção e camisa regata, o tênis dirá se tem ou não uma bela conta bancária. Tênis bons, custam extremamente caros hoje em dia. Mas ai você precisará de feeling, pois muitos raspam o fundo da conta por uma peça dessas.
Dos estilos:
- O estilo de um sapato diz muito sobre a pessoa, pessoas alternativas geralmente fogem de sapatos conservadores, procuram uma forma de chamar atenção. Por exemplo, uma pessoa segura com si mesmo, e que faz essa linha seria capaz de usar allstar com terno, ou quem sabe uma bela sandália? Já um tipo mais moderno, escolheria um estilo de sapato mais quadrado, sem cadarço, confortável e jovial. Um indivíduo conservador, com toda certeza estaria usando sapatos arredondados, com cadarços, e aqueles detalhes de “furinhos” que caracterizavam os sapatos que nossos pais usavam.
Alguns exemplos práticos, em que se refere ao estilo (pq quanto à grana, mais vai de você ver o estado do sapato e de conhecer um pouco sobre marcas e
qualidades):
Em sua grande maioria, usados por jovens duros! Um estilo alternativo, pessoas que raramente colocariam um sapato, simplesmente por “essa não ser a sua praia”. Quando passam dos 30 anos, há duas opções, continuam duros e com aquela coisa de “se ai governo, sou contra”, ou ganharam grana suficiente para se dar ao luxo de manter aquele estilo de “contradição”. Mais uma vez isso depende do feeling.
Este modelo é um Prada. Ao meu ver, um modelo mais usado por pessoas tradicionais, que não dispensam uma boa qualidade, mas buscam principalmente conforto.
Um Gucci, impecável em qualidade, solado de couro, usado por tipos completamente tradicionais. Ou por pessoas que não dispensam a tradição em certas ocasiões.
Modelo arrojado. Estilo usado pelos mais modernos dispensa o cadarço, sem contar que é um luxo. O da foto é um Hugo Boss.
Apesar do cadarço, esse sapato não faz o estilo conservador. Eu diria que é uma pessoa moderna, mas que não gosta muito de fugir do padrão, um estilo que mistura, tradição, qualidade e modernidade. O da foto, marca Tod’s.
Sapatênis, eu particularmente gosto do estilo. De boa qualidade, acho que calça bem qualquer homem, passa um ar de jovialidade, de conforto, comodidade, de pessoa que não se apega à regra.
Eu não gosto desse estilo, com fivelas, pra mim, uma forma de ostentação. Mas são bonitos, nem modernos, nem conservadores, práticos. O da foto é um Ferragamo.
Sandálias. Eu gosto, em homens com estilos, eu gosto. E geralmente os homens que usam (com exceção daqueles modelos com tranças na frente que nossos avós usavam), tem estilo. Combinadas com bermudas, calças curtas e até uma calça masculina leve, acho um charme. Pessoa arrojada, sem nenhum apego as tradições e nem um pouco provinciano.
Bem, acho que deu pra vocês terem uma noção do que eu estou falando, mas antes de todas essas dicas, a mais importante, não julgue ninguém apenas pelo sapato (pq sim, ele tb engana), antes, de uma olhada no conjunto da obra, e acima de tudo siga a sua intuição.
Sorry meninos, mas como disse, gosto mais de analisar sapatos masculinos kkkkkkkkkk.
8 comentários:
Muito boa a sua teoria Jana, valeu!
Adorei o post, boa garimpada.
beijos querida,
Interessante o post mais hoje em dia é uma minoria de homens que pode se dar ao luxo de ter um sapato Prada ..armani ..Eu prefiro analisar a obra toda ...
Jana, ótima sua observação,nunca parei para observar nisso...
Ficarei mais atenta...rs
Beijos flor.
Desde adolescente eu tbem faço uso da teoria do sapato e nunca jamais erro. Sem duvida da pra saber tudo de uma pessoa pelo sapato!
bjoss
Ai... eu não resisto a um tênis Reef no pé, uma camiseta da Billbong e uma prancha de surf no rack do carro. O all-star é da turma dos meus amigos: alternativos ou gays. Aquele que usar Hugo Boss provavelmente irá tomar coca-cola light no primeiro encontro. E coca cola light... bem, eu já falei lá: é coisa de viadinho. Se eu sair com o Gucci ou o Feragamo, terei minhas contas pagas mas uma noite entediante. Adoro sapatênis... mas tem que ter estilo e tal.. É... ou o reef ou o sapatênis.
Adorei a aula!rs
Eu ainda guardo meu allstar, rs certas coisas como vc disse nao mudam, se aprimoram...rs
beijos querida
rsrsrsrs
vc é fogo viu!!!
Bjos
Minha nossa, vc entende da coisa hein.
quando precisar, vou tirar a foto do bendito fruto e o sapato e te mandar pedindo uma analise!!!!!!!!!!!!!
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