segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Estou andando por caminhos diferentes, novos... Caminhos que não conhecia, estou temerosa é verdade, mas estou adorando a experiência. Estou reaprendendo a lidar com as situações, com pessoas.
Nesses caminhos descobri que não existe uma fórmula, não há receita pronta, cada um será como é e é maravilhoso descobrir as diferenças, as semelhanças. Que nem sempre preciso saber tudo, para conseguir ser feliz. Não preciso conduzir e nem deixar que me conduzam. E só seguir... Descobri que o novo mexe comigo, que à vontade de descobri-lo é que me fascina. Que posso sim deixar de ser a dona da situação e simplesmente deixar rolar... E como é bom não ter o controle sempre. Voltar ao tempo de adolescente onde se tem frio na barriga, onde se espera sabe-se lá o que...
Pode ser que não leve a nada, a lugar algum, mas quem disse que somente a tentativa de chegar a algum lugar já não vale por sim só...
E quando menos esperamos chegar em algum lugar, mais chances têm de ter surpresas boas nessa caminhada
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Bem meu pseudo-relacionamento com o Confeiteiro ta indo muito bem obrigada! Mas como a Lady aqui não ta acostumada com demonstrações de cavalheirismo, tem pagado cada mico. O último, sábado o Confeiteiro me levou pra jantar num Pub badaladíssimo de uma danceteria. Chegando lá a recepcionista pediu pra aguardarmos no bar, enquanto liberavam a mesa (chic isso!! Via em filme e morria de inveja kkk). Mesa pronta, nos encaminhamos pra ela, eu pego e fico ao lado de uma cadeira, o Confeiteiro vem e fica meio atrás de mim. A anta aqui pensa que ele quer sentar na cadeira, e vou pra outra cadeira. Quando me viro pra ele ta ele com uma cara de tacho me olhando e um sorriso no canto da boca, segurando a cadeira pra eu sentar. Bem, nessa hora eu já queria me matar. Mas vocês acham que acaba aqui??? Claro que comigo não seria assim!!!
Fui linda e leve (morrendo de vergonha) sentar na cadeira, que ele tão gentilmente segura, quando minha perna trancou na perna da cadeira e quase viemos pro chão, eu a cadeira e a mesa. Bem, nessa hora eu tava quase chamando minha mãe! O jeito foi rir e ironizar quando ele me disse "ta nervosa é?"

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