Jana, eu sinto as vezes, você um tanto injusta consigo mesma. Noto que seus pais indubitávelmente são responsáveis pelos seus trejeitos. Dar-se importância começa cedo, ao ouvir dos pais que se "pode", mas não se deve. Algo (ao meu ver) bem melhor do que a carcomida estória do bom velhinho, que suborna as criançinhas oferecendo-lhes presentes em troca de bom comportamento. Vejo que a tática de seus pais conferiram a ti, toda essa energia voltada para a sua potência da forma como se manisfesta. Não estou aqui para analizar-te, visto que você já mencionou que não estou sendo pago para isso. Posso estar aqui, escrevendo, porque gosto de pessoas, e você é uma pessoa deveras interessante. Gênio, determinação, energia, sinceridade, defeitos, virtudes, tudo aparece ao vasculhar-se a sua gaveta, sendo que tú mesma o fazes, tirando até papéis envoltos em sonhos guardados na memória, como o filme que descrevestes. Li o seu post, e batendo-me sono fui dormir, acordei, e abrindo a tela deparei-me com o vazio que ficou depois que suspendestes o que escrevestes. É notório ver que isso não representa muito para ti, pois outros textos ainda virão obviamente, servindo de aprendizado constante. Acima, o Marcelo reclamou que não teve oportunidade de lê-lo, sabendo que alguma coisa se perdeu, eu estou aqui, devido as circunstâncias que sempre vão além da minha vontade, pois, "todos" nós humanos, estamos subordinados a elas. Um filme pode ser bonito, triste, acolhedor, sensivel, torto, sublime, mas do jeito que for, será eternamente uma mera pelicula a ser vista por todos. A nossa história começa a partir do ponto que se deseja começar. Boa, má, contraditória, relevante, ruim, bem feita, tolerante, enfim, são muitas variantes; mas digo-te que toda história bonita, começa de forma bonita, caso contrário, não trata-se de uma história bonita seja qual for. Ocupar papel principal ou não, não faz tanta diferença, pois tenho observado atores coadjuvantes mágnificos, que levam toda e qualquer estória ou história, a ter sentido estupendo. Será que faz mesmo diferença o que somos? Qual papel apresentamos diante das circunstâncias que são mutáveis? Vejo a todo momento novos dados, novas informações estão sendo processadas pelo todo poderoso nosso chefe "mor" dos homens sobre a terra, e somos terrenos imperfeitos porque Deus assim o quis na sua forma. Vivo, assim como você vive, da forma humana que podemos, acoplados aos nossos defeitos e imperfeições. Ontem um senhor casado faz mais de 50 anos, disse-me, que ouviu de seu tio, um segrêdo que levaria seu casamento sempre avante. O segrêdo revelado consistia de que quando sua mulher peidasse, ele cheirasse sem reclamar, assim ele peidaria, e sua mulher cheiraria sem ter o que falar e assim ambos iriam para o resto de suas vidas aguentado os anus juntos.(rsrs). Sorrio, porque tratava-se de um senhor sem cultura, sem estudo, bem sucedido em sua vida repleta de trancos e barrancos à dois. Entretanto, conheci certa vez, um judeu extremamente culto, que me contou um segrêdo pitoresco, para manter uma relação sempre saudável: "Toda vez que a sua mulher lhe disser algo que você não gostou, respira fundo, conta até três, vai até ela e abrace-a com ternura, pois é nessa hora que ela necessita da sua aceitação." Vemos que tudo é relativo, até no papel que podemos representar um diante do outro, para o bem de todos. Já fiz muitos papéis, e já fui muito censurado pelas minhas atuações na vida real. Há pouco tempo passei de ator principal para coadjuvante, e não posso reclamar dos fatos, pois tudo concorre para algo melhor que ainda virá pela frente. Acredito nisso por ser um filho de DEus. Estava planejando conforme postei no metamorfose, ir para os States em julho próximo, rever, e fazer uma nova vida ao lado de minha amiga Priscila, que mora no estado americano de Maryline. Todavia, todos os planos que fizemos juntos via messenger, naufragou, porque, um certo alguém que se encontrava perto dela, resolveu sair de "cima do muro" pedindo-a em namoro através de um lindo arranjo de flôres. E assim eu "dancei" nas minhas intenções, já que ela prefere viver um presente contente do que um futuro planejado. Mas, no final das contas, sempre termino descobrindo o lado bom em tudo a que me proponho, e aquela nossa história de trazer-mos um motor-home para o Brasil, não tem mais sentido lógico, pois, futuramente poderei alugar um com seguro incluso, aqui mesmo no Brasil, o que é muito mais vantajoso, para se rodar nesta América tão perigosa. E por hora termino por aqui...
que santa revolta menina.. se bem que eu gostaria de me f... mas nao tenho tanta sorte assim nao... ainda bem que vc deseja coisas boas pra seus leitores... hmmmm nao anda gostando do que andas sentindo... pq vc nao da um tempo do seu cotidiano e procura outros ares... outras pessoas... outros amigos temporarios... outros lugares... outros bares... outros filmes... e reconstroi tudo isso... beijos
3 comentários:
Quero leeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerrr!!!!
Sua feia.
Nem vou mandar beijo também.
Xau.
Jana, eu sinto as vezes, você um tanto injusta consigo mesma. Noto que seus pais indubitávelmente são responsáveis pelos seus trejeitos. Dar-se importância começa cedo, ao ouvir dos pais que se "pode", mas não se deve. Algo (ao meu ver) bem melhor do que a carcomida estória do bom velhinho, que suborna as criançinhas oferecendo-lhes presentes em troca de bom comportamento. Vejo que a tática de seus pais conferiram a ti, toda essa energia voltada para a sua potência da forma como se manisfesta. Não estou aqui para analizar-te, visto que você já mencionou que não estou sendo pago para isso. Posso estar aqui, escrevendo, porque gosto de pessoas, e você é uma pessoa deveras interessante. Gênio, determinação, energia, sinceridade, defeitos, virtudes, tudo aparece ao vasculhar-se a sua gaveta, sendo que tú mesma o fazes, tirando até papéis envoltos em sonhos guardados na memória, como o filme que descrevestes. Li o seu post, e batendo-me sono fui dormir, acordei, e abrindo a tela deparei-me com o vazio que ficou depois que suspendestes o que escrevestes. É notório ver que isso não representa muito para ti, pois outros textos ainda virão obviamente, servindo de aprendizado constante. Acima, o Marcelo reclamou que não teve oportunidade de lê-lo, sabendo que alguma coisa se perdeu, eu estou aqui, devido as circunstâncias que sempre vão além da minha vontade, pois, "todos" nós humanos, estamos subordinados a elas. Um filme pode ser bonito, triste, acolhedor, sensivel, torto, sublime, mas do jeito que for, será eternamente uma mera pelicula a ser vista por todos. A nossa história começa a partir do ponto que se deseja começar. Boa, má, contraditória, relevante, ruim, bem feita, tolerante, enfim, são muitas variantes; mas digo-te que toda história bonita, começa de forma bonita, caso contrário, não trata-se de uma história bonita seja qual for. Ocupar papel principal ou não, não faz tanta diferença, pois tenho observado atores coadjuvantes mágnificos, que levam toda e qualquer estória ou história, a ter sentido estupendo. Será que faz mesmo diferença o que somos? Qual papel apresentamos diante das circunstâncias que são mutáveis? Vejo a todo momento novos dados, novas informações estão sendo processadas pelo todo poderoso nosso chefe "mor" dos homens sobre a terra, e somos terrenos imperfeitos porque Deus assim o quis na sua forma. Vivo, assim como você vive, da forma humana que podemos, acoplados aos nossos defeitos e imperfeições. Ontem um senhor casado faz mais de 50 anos, disse-me, que ouviu de seu tio, um segrêdo que levaria seu casamento sempre avante. O segrêdo revelado consistia de que quando sua mulher peidasse, ele cheirasse sem reclamar, assim ele peidaria, e sua mulher cheiraria sem ter o que falar e assim ambos iriam para o resto de suas vidas aguentado os anus juntos.(rsrs). Sorrio, porque tratava-se de um senhor sem cultura, sem estudo, bem sucedido em sua vida repleta de trancos e barrancos à dois. Entretanto, conheci certa vez, um judeu extremamente culto, que me contou um segrêdo pitoresco, para manter uma relação sempre saudável: "Toda vez que a sua mulher lhe disser algo que você não gostou, respira fundo, conta até três, vai até ela e abrace-a com ternura, pois é nessa hora que ela necessita da sua aceitação." Vemos que tudo é relativo, até no papel que podemos representar um diante do outro, para o bem de todos. Já fiz muitos papéis, e já fui muito censurado pelas minhas atuações na vida real. Há pouco tempo passei de ator principal para coadjuvante, e não posso reclamar dos fatos, pois tudo concorre para algo melhor que ainda virá pela frente. Acredito nisso por ser um filho de DEus. Estava planejando conforme postei no metamorfose, ir para os States em julho próximo, rever, e fazer uma nova vida ao lado de minha amiga Priscila, que mora no estado americano de Maryline. Todavia, todos os planos que fizemos juntos via messenger, naufragou, porque, um certo alguém que se encontrava perto dela, resolveu sair de "cima do muro" pedindo-a em namoro através de um lindo arranjo de flôres. E assim eu "dancei" nas minhas intenções, já que ela prefere viver um presente contente do que um futuro planejado. Mas, no final das contas, sempre termino descobrindo o lado bom em tudo a que me proponho, e aquela nossa história de trazer-mos um motor-home para o Brasil, não tem mais sentido lógico, pois, futuramente poderei alugar um com seguro incluso, aqui mesmo no Brasil, o que é muito mais vantajoso, para se rodar nesta América tão perigosa. E por hora termino por aqui...
Beijos prá ti minha cara Jana!!!
que santa revolta menina.. se bem que eu gostaria de me f... mas nao tenho tanta sorte assim nao... ainda bem que vc deseja coisas boas pra seus leitores... hmmmm nao anda gostando do que andas sentindo... pq vc nao da um tempo do seu cotidiano e procura outros ares... outras pessoas... outros amigos temporarios... outros lugares... outros bares... outros filmes... e reconstroi tudo isso... beijos
Luaaaaaaaaaaa
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