Acaba que todas essas palavras não ditas encontram outro caminho para serem extravasadas. Lágrimas. Nunca chorei tanto! Lendo textos alheios, lendo coisas antigas, e-mails, relendo histórias vividas e não vividas... Uma merda!
Lágrimas por coisas que já vivi, pela droga toda do momento. Pelos 31 que já pesam sem o porto (o alegre, o seguro...). Pelo restinho da esperança de segurar a força o sentimento da esperança em mim. E junto pelas palavras que quero escrever e não escrevo.
Eu não vou dizer que eu volto. Porque eu não sei. Se a fonte secar e tiver irrigado as ideias, talvez. Enquanto eu continuar ridiculamente muda, não.
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